quinta-feira, 5 de novembro de 2015

ENGEFROM ENGENHARIA E VENDAS COMERCIAIS: Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem...

ENGEFROM ENGENHARIA E VENDAS COMERCIAIS: Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem...: Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem venal, incluindo a Lava Jato A repatriação de dinheiro criminosamente enviado ao exter...



Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem venal, incluindo a Lava Jato

Repatriao de recursos anistia para a bandidagem venal incluindo a Lava Jato
A repatriação de dinheiro criminosamente enviado ao exterior não é novidade no mundo financeiro mundial. Tudo depende do como, quando e o preço disso. Em países libertinos (mais cleptocratas), a repatriação é tratada pela mídia como algo éticamente neutro (“mera regularização”).
Não se chama atenção para o seguinte: que a anistia penal ampla aos criminosos evasores transmite a sensação a todos aqueles que pagaram seus impostos no Brasil e deliberaram não esconder seu dinheiro do exterior de que são otários (membros do Otary Club). Isso é um veneno mortífero para o império da lei.
Por esse caminho enviesado, da anomia se chega rapidamente à anarquia. Seja “esperto” e “malandro” (se você for pego, uma lei de anistia geral vai te amparar).
Quando saiu a lista do HSBC da Suíça (mais de 7 bilhões de dólares clandestinos em mais de 8 mil contas de quase 6 mil correntistas brasileiros), que constitui só uma pequena amostragem do quanto que algumas elites verde-amarelas (algumas, repita-se!) continuam se dedicando impunemente à bandidagem venal (corrupção, sonegação, evasão etc.), promovendo a lavagem dos seus capitais ilícitos inclusive fora do País (ilícitos porque decorrentes de corrupção, tráfico de drogas etc.
E/ou porque mandados clandestinamente, sem pagamento de impostos), a mídia nacional deu uma olhada por cima e, não encontrando nenhum nome ligado diretamente aos inimigos preferenciais da ocasião (leia-se, ao lulopetismo corrupto), jogou o assunto para o esquecimento.
No Senado instalou-se uma CPI para apurar essa bandidagem venal das elites (jamais houve qualquer comprovação de que favelados tenham dinheiro escondido na Suíça). As ciências criminológicas admitem uma possível ligação causal entre a bandidagem venal com a bandidagem violenta, que tanto assusta o Brasil. Mas isso é tema para outro artigo (porque a criminalidade violenta é muito complexa).
A CPI anda a passos de tartaruga, evidentemente. É que da lista do HSBC constam vários nomes que financiaram as campanhas eleitorais de vários políticos (não de todos eles, claro). Os políticos que fazem caixa 1 com esse dinheiro das empresas (hipotecando seus mandatos) e que praticam caixa 2 e caixa 3 são farinha do mesmo saco (leia-se: da mesma bandidagem venal).
Tal como na CPI da Petrobras, é bem provável que “de onde menos se espera é que não sai nada mesmo” (Barão de Itararé).
Logo que o Brasil se tornou, de forma inesperada, independente (1822), instalou-se uma Assembleia Constituinte (1823). José Bonifácio de Andrada propôs acabar com o tráfico de escravos no Brasil (que só viria acontecer em 1888).
A elite de negreiros (assim eram chamados os traficantes de escravos, que bancavam as contas da Monarquia), constituída por portugueses, em geral, quebrou o pau, fechou o tempo e fez com que o Imperador (D. Pedro I) abortasse a Constituinte. José Bonifácio foi expulso do Brasil e nossa 1ª Constituição foi outorgada, em 1824.
Esse foi o primeiro ato de prepotência e arrogância das elites endinheiradas bandidas (falo das “bandidas”, evidentemente) sobre o governo brasileiro independente (veja Raymundo Faoro, citado por Marcos Costa, O reino que não era deste mundo, p. 9).
Daí para ca, as elites acostumadas à bandidagem (isso não significa que todas elas o sejam, curialmente), como sucessoras dos traficantes de escravos, nunca deixaram de mandar e desmandar a seu capricho. Levam dinheiro para fora e não declaram isso ao governo (clandestinidade). Isso significa evasão de divisas, sonegação e lavagem de capitais (sem contar algumas falsidades, crime organizado, corrupção, descaminho, caixa dois etc.).
Depois de todo tipo de descontrole e de “malfeitos” e estando o governo lulopetista numa pindaíba danada, chegou o momento de regularizar os recursos situados fora do Brasil. Por um vil dinheiro (que deveria ser sequestrado, antes de ser regularizado), o desmoralizado e impotente governo do mensalão e do petrolão deliberou jogar para os ares todos os princípios morais e está aceitando a concessão de anistia plena para a bandidagem venal (sem sequer prever um tempo de suspensão da pretensão punitiva, como ocorre com o Refis).
Conforme a letra final da lei, que está sendo elaborada como mandam os vários figurinos intervenientes, incontáveis crimes apurados pela Lava Jato (relacionados com contas secretas fora do Brasil) serão anistiados.
Mais: os parlamentares não querem nem sequer que se discuta a origem do dinheiro levado para fora. A anistia iria abarcar não apenas os traficantes de dinheiro ilícito, senão também os traficantes de drogas, de armas, de crianças, de animais, de mulheres etc. Querem anistiar tudo! Volúpia incontida. Com certeza, uma lei tão imoral e deplorável como essa vai significar mais um rebaixamento internacional do Brasil no “grau de investimento”. A partir daí a economia será uma crise agravada.
Estão brincando com fogo e imaginando que ainda somos uma colônia periférica do mundo globalizado. A bandidagem venal no Brasil, para além de magalomaníaca, não tem nenhuma noção de limites.
Ministérios Públicos e Magistraturas, até aqui, nem um pio sobre a anistia. Seus silêncios parecem evidenciar conformidade com a clássica fama (muitas vezes injusta) de que são instituições sadomasoquistas: que lambem as botas dos de cima (masoquistas frente aos poderosos) e massacram sadicamente nas cadeias podres inclusive os desdentados pobres que nunca praticaram crimes violentos.
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]

Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem venal, incluindo a Lava Jato

Repatriação de recursos: anistia para a bandidagem venal, incluindo a Lava Jato

Repatriao de recursos anistia para a bandidagem venal incluindo a Lava Jato
A repatriação de dinheiro criminosamente enviado ao exterior não é novidade no mundo financeiro mundial. Tudo depende do como, quando e o preço disso. Em países libertinos (mais cleptocratas), a repatriação é tratada pela mídia como algo éticamente neutro (“mera regularização”).
Não se chama atenção para o seguinte: que a anistia penal ampla aos criminosos evasores transmite a sensação a todos aqueles que pagaram seus impostos no Brasil e deliberaram não esconder seu dinheiro do exterior de que são otários (membros do Otary Club). Isso é um veneno mortífero para o império da lei.
Por esse caminho enviesado, da anomia se chega rapidamente à anarquia. Seja “esperto” e “malandro” (se você for pego, uma lei de anistia geral vai te amparar).
Quando saiu a lista do HSBC da Suíça (mais de 7 bilhões de dólares clandestinos em mais de 8 mil contas de quase 6 mil correntistas brasileiros), que constitui só uma pequena amostragem do quanto que algumas elites verde-amarelas (algumas, repita-se!) continuam se dedicando impunemente à bandidagem venal (corrupção, sonegação, evasão etc.), promovendo a lavagem dos seus capitais ilícitos inclusive fora do País (ilícitos porque decorrentes de corrupção, tráfico de drogas etc.
E/ou porque mandados clandestinamente, sem pagamento de impostos), a mídia nacional deu uma olhada por cima e, não encontrando nenhum nome ligado diretamente aos inimigos preferenciais da ocasião (leia-se, ao lulopetismo corrupto), jogou o assunto para o esquecimento.
No Senado instalou-se uma CPI para apurar essa bandidagem venal das elites (jamais houve qualquer comprovação de que favelados tenham dinheiro escondido na Suíça). As ciências criminológicas admitem uma possível ligação causal entre a bandidagem venal com a bandidagem violenta, que tanto assusta o Brasil. Mas isso é tema para outro artigo (porque a criminalidade violenta é muito complexa).
A CPI anda a passos de tartaruga, evidentemente. É que da lista do HSBC constam vários nomes que financiaram as campanhas eleitorais de vários políticos (não de todos eles, claro). Os políticos que fazem caixa 1 com esse dinheiro das empresas (hipotecando seus mandatos) e que praticam caixa 2 e caixa 3 são farinha do mesmo saco (leia-se: da mesma bandidagem venal).
Tal como na CPI da Petrobras, é bem provável que “de onde menos se espera é que não sai nada mesmo” (Barão de Itararé).
Logo que o Brasil se tornou, de forma inesperada, independente (1822), instalou-se uma Assembleia Constituinte (1823). José Bonifácio de Andrada propôs acabar com o tráfico de escravos no Brasil (que só viria acontecer em 1888).
A elite de negreiros (assim eram chamados os traficantes de escravos, que bancavam as contas da Monarquia), constituída por portugueses, em geral, quebrou o pau, fechou o tempo e fez com que o Imperador (D. Pedro I) abortasse a Constituinte. José Bonifácio foi expulso do Brasil e nossa 1ª Constituição foi outorgada, em 1824.
Esse foi o primeiro ato de prepotência e arrogância das elites endinheiradas bandidas (falo das “bandidas”, evidentemente) sobre o governo brasileiro independente (veja Raymundo Faoro, citado por Marcos Costa, O reino que não era deste mundo, p. 9).
Daí para ca, as elites acostumadas à bandidagem (isso não significa que todas elas o sejam, curialmente), como sucessoras dos traficantes de escravos, nunca deixaram de mandar e desmandar a seu capricho. Levam dinheiro para fora e não declaram isso ao governo (clandestinidade). Isso significa evasão de divisas, sonegação e lavagem de capitais (sem contar algumas falsidades, crime organizado, corrupção, descaminho, caixa dois etc.).
Depois de todo tipo de descontrole e de “malfeitos” e estando o governo lulopetista numa pindaíba danada, chegou o momento de regularizar os recursos situados fora do Brasil. Por um vil dinheiro (que deveria ser sequestrado, antes de ser regularizado), o desmoralizado e impotente governo do mensalão e do petrolão deliberou jogar para os ares todos os princípios morais e está aceitando a concessão de anistia plena para a bandidagem venal (sem sequer prever um tempo de suspensão da pretensão punitiva, como ocorre com o Refis).
Conforme a letra final da lei, que está sendo elaborada como mandam os vários figurinos intervenientes, incontáveis crimes apurados pela Lava Jato (relacionados com contas secretas fora do Brasil) serão anistiados.
Mais: os parlamentares não querem nem sequer que se discuta a origem do dinheiro levado para fora. A anistia iria abarcar não apenas os traficantes de dinheiro ilícito, senão também os traficantes de drogas, de armas, de crianças, de animais, de mulheres etc. Querem anistiar tudo! Volúpia incontida. Com certeza, uma lei tão imoral e deplorável como essa vai significar mais um rebaixamento internacional do Brasil no “grau de investimento”. A partir daí a economia será uma crise agravada.
Estão brincando com fogo e imaginando que ainda somos uma colônia periférica do mundo globalizado. A bandidagem venal no Brasil, para além de magalomaníaca, não tem nenhuma noção de limites.
Ministérios Públicos e Magistraturas, até aqui, nem um pio sobre a anistia. Seus silêncios parecem evidenciar conformidade com a clássica fama (muitas vezes injusta) de que são instituições sadomasoquistas: que lambem as botas dos de cima (masoquistas frente aos poderosos) e massacram sadicamente nas cadeias podres inclusive os desdentados pobres que nunca praticaram crimes violentos.
Luiz Flávio Gomes
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ]

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

LEGISLATIVO EM RIBEIRÃO PRETO, SP. CÂMARA MUNICIPAL Para que serve a Câmara Municipal de Ribeirão Preto?


LEGISLATIVO EM RIBEIRÃO PRETO, SP. CÂMARA MUNICIPAL

Para que serve a Câmara Municipal de Ribeirão Preto?




Essa pergunta ao ser respondida, pelos nobres Edis e população, vão encontrar um rol de respostas, convenientes e inconvenientes aos interesses desse Poder Legislativo, que não cumpre o seu dever legal, moral e ético em fiscalizar as contas públicas do município, bem como legislar a favor da população de Ribeirão Preto.




1ª Resposta: Servem como serviçais do Poder Executivo, chamada de Bancada Governista, votando e fazendo acordos unicamente e exclusivamente de interesses do Poder Executivo. Em troca o que estão recebendo? A população e cidadãos ribeirão-pretanos esperam uma resposta ética, correta e verdadeira;




2ª Resposta: Servem para emitir centenas, milhares de indicações, requerimentos de câmara, com único objetivo de fazer papel, aumentar a burocracia, bem como, mostrar números que justifiquem seus salários de parlamentares, verbas de gabinete, despesas com veículos, viagens, etc. A população e cidadãos ribeirão-pretanos esperam uma resposta ética, correta e verdadeira, quanto aos números da ineficiência da burocracia provocada pelos nobres Edis;




3ª Resposta: Servem para dar nomes de ruas, no sistema viário municipal, ou ainda, em reconhecer amigos e colaboradores em campanhas políticas partidárias, como cidadãos ribeirão pretanos, com o nível mais baixo da política municipal em Ribeirão Preto, SP.;




4ª Resposta: Servem para nada, simplificando algumas respostas obtidas em pesquisa nas ruas do município de Ribeirão Preto;




5ª Resposta: Servem para fomentar o CLIENTELISMO POLÍTICO, ora com cargos em comissão, secretarias, autarquias, fundações, balcão de negócios para casas da Cohab, etc. O que acontece atualmente em Brasília –DF., acontece todos os dias em Ribeirão Preto, e não precisamos ir longe para conferir os fatos. A população e cidadãos ribeirão-pretanos esperam uma resposta ética, correta e verdadeira, quanto aos partidos políticos e suas secretarias, autarquias, fundações, com nomes dos funcionários, salários, partido de indicação, etc. Seria cumpri a legislação de informar salários de funcionários estatutários, cargos em comissão, cumprindo a lei da transparência;




6ª Resposta: Servem como raposas esperando à porta do galinheiro municipal do poder executivo, onde os ovos são de ouro e negociados fora de bolsas de valores, fora dos plenários e sessões ordinárias da câmara municipal. Teríamos um mensalão ribeirão-pretano? A população e cidadãos ribeirão-pretanos esperam uma resposta ética, correta e verdadeira, quanto a existência do mensalão ribeirão-pretano:




7ª Resposta: Servem como péssimos controladores das contas públicas, pois a lei de responsabilidade fiscal não está sendo cumprida no município, por parte do poder executivo, e o legislativo faz o teatro, colocando cortinas cor de rosa na fachada, escondendo números e verdades sobre os gastos excessivos, ou gastos desconhecidos na Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto. 


A população de Ribeirão Preto e cidadãos ribeirão-pretanos esperam uma resposta ética, correta e verdadeira quanto aos controles praticados pelo Poder Legislativos, quais irregularidades foram encontradas, e quais foram as atitudes tomadas pelos nobres Edis;

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CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA – 2015- DESCENDO A LADEIRA COM MILHARES DE DEMISSÕES EM TODO O PAIS.

UMA NOVA ABORDAGEM E DISCUSSÃO PARA O IMPORTANTE SETOR PRODUTIVO – INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
1. CONGRESSO NACIONAL, GOVERNO FEDERAL E A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quinta-feira (25), por 253 votos a favor, 144 contra e uma abstenção, o texto-base do Projeto de Lei 863/15, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011. Ainda falta analisar os destaques apresentados ao substitutivo do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), mas, caso não haja novas mudanças, o setor da construção civil estará fora do benefício.
Peça-chave do ajuste fiscal do governo, o projeto de lei estabelece que empresas que pagam alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) passarão a contribuir com 2,5%. Já os setores que hoje pagam alíquota de 2% passarão a contribuir com 4,5%.
Segundo o governo, o reajuste é necessário para reequilibrar as contas devido à grande renúncia, que atingiu R$ 21,5 bilhões em 2014, valor 62,8% superior aos R$ 13,2 bilhões não arrecadados em 2013.
O substitutivo de Picciani traz, no entanto, algumas mudanças no texto original do projeto de lei. São elas: o aumento da taxa de 2% para 3% no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros; de 1% para 1,5%, nas empresas jornalísticas, de rádio e TV, no setor de transporte de cargas, no transporte aéreo e marítimo de passageiros, nos operadores de portos, no setor calçadista, e na produção de ônibus; e, por fim, a continuação do tributo de 1% da receita bruta no setor de carnes, peixes, aves e derivados.
Assim, ficou de fora da desoneração o setor da construção civil. Caso não haja uma nova alteração no texto-base do projeto de lei e na sanção da presidente Dilma Rousseff, o segmento que hoje paga alíquota de 2% passará a contribuir com 4,5%. O texto, no entanto, determina que as obras iniciadas em abril de 2013 e até o dia anterior à futura lei continuarão pagando 2% até seu encerramento para evitar problemas relacionados à regularização tributária que poderiam ser ocasionados por tarifas diferentes.
Vale lembrar que na semana passada o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) enviou comunicado alertando que sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil). Além disso, a entidade também avalia que a conjuntura econômica ainda poderá piorar nos próximos meses.
___________________________________________________________________________________________
Nota:
Obra construção Edifício MontHelena - Ribeirão Preto - SP.
Obra construção Edifício MontHelena – Ribeirão  Preto – SP.
A nossa principal intenção, é divulgar noticias que afetam diretamente o setor da construção civil brasileira, e quais são as consequências dessa indústria, não ter uma política de ESTADO, POLÍTICA DE ESTADO BRASILEIRO, independente de partidos políticos, com planejamento e critérios a médio e longo prazos.
É incompreensível no BRASIL, com uma vasto território, onde a nossa população é insuficiente para preencher os espaços urbanos e rurais nos estados brasileiros, bem como, não existir políticas embasadas na nossa realidade, que satisfaçam os anseios da maioria da população, que é ter sua casa própria, seu apartamento próprio, sua chácara própria, sua pequena propriedade própria.
O extinto BNH – BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO, que financiava os empreendimentos através das cooperativas regionais de habitação, popularmente conhecidas como COHAB – tinham um procedimento e planejamento a nível de estado, fazendo dessa política pública, aplicação em qualquer região do interior do país, em grandes cidades, capitais, etc.
Até quando, vamos conviver com essa fragilidade de programas lançados sem o compromisso de ESTADO. O governo federal, erra mais uma vez em teimar em implantar programas legendários, ligados a partidos políticos. HABITAÇÃO, HABITAÇÃO POPULAR, é um dever do estado brasileiro, conforme publicado na nossa atual Constituição Federal.
O BRASIL, merece respeito. A população brasileira, merece respeito. A construção civil brasileira, merece respeito.

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CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA – 2015- DESCENDO A LADEIRA COM MILHARES DE DEMISSÕES EM TODO O PAIS.

UMA NOVA ABORDAGEM E DISCUSSÃO PARA O IMPORTANTE SETOR PRODUTIVO – INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
1. CONGRESSO NACIONAL, GOVERNO FEDERAL E A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quinta-feira (25), por 253 votos a favor, 144 contra e uma abstenção, o texto-base do Projeto de Lei 863/15, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011. Ainda falta analisar os destaques apresentados ao substitutivo do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), mas, caso não haja novas mudanças, o setor da construção civil estará fora do benefício.
Peça-chave do ajuste fiscal do governo, o projeto de lei estabelece que empresas que pagam alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) passarão a contribuir com 2,5%. Já os setores que hoje pagam alíquota de 2% passarão a contribuir com 4,5%.
Segundo o governo, o reajuste é necessário para reequilibrar as contas devido à grande renúncia, que atingiu R$ 21,5 bilhões em 2014, valor 62,8% superior aos R$ 13,2 bilhões não arrecadados em 2013.







O substitutivo de Picciani traz, no entanto, algumas mudanças no texto original do projeto de lei. São elas: o aumento da taxa de 2% para 3% no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros; de 1% para 1,5%, nas empresas jornalísticas, de rádio e TV, no setor de transporte de cargas, no transporte aéreo e marítimo de passageiros, nos operadores de portos, no setor calçadista, e na produção de ônibus; e, por fim, a continuação do tributo de 1% da receita bruta no setor de carnes, peixes, aves e derivados.
Assim, ficou de fora da desoneração o setor da construção civil. Caso não haja uma nova alteração no texto-base do projeto de lei e na sanção da presidente Dilma Rousseff, o segmento que hoje paga alíquota de 2% passará a contribuir com 4,5%. O texto, no entanto, determina que as obras iniciadas em abril de 2013 e até o dia anterior à futura lei continuarão pagando 2% até seu encerramento para evitar problemas relacionados à regularização tributária que poderiam ser ocasionados por tarifas diferentes.
Vale lembrar que na semana passada o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) enviou comunicado alertando que sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil). Além disso, a entidade também avalia que a conjuntura econômica ainda poderá piorar nos próximos meses.
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Nota:
Obra construção Edifício MontHelena - Ribeirão Preto - SP.
Obra construção Edifício MontHelena – Ribeirão  Preto – SP.
A nossa principal intenção, é divulgar noticias que afetam diretamente o setor da construção civil brasileira, e quais são as consequências dessa indústria, não ter uma política de ESTADO, POLÍTICA DE ESTADO BRASILEIRO, independente de partidos políticos, com planejamento e critérios a médio e longo prazos.
É incompreensível no BRASIL, com uma vasto território, onde a nossa população é insuficiente para preencher os espaços urbanos e rurais nos estados brasileiros, bem como, não existir políticas embasadas na nossa realidade, que satisfaçam os anseios da maioria da população, que é ter sua casa própria, seu apartamento próprio, sua chácara própria, sua pequena propriedade própria.
O extinto BNH – BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO, que financiava os empreendimentos através das cooperativas regionais de habitação, popularmente conhecidas como COHAB – tinham um procedimento e planejamento a nível de estado, fazendo dessa política pública, aplicação em qualquer região do interior do país, em grandes cidades, capitais, etc.
Até quando, vamos conviver com essa fragilidade de programas lançados sem o compromisso de ESTADO. O governo federal, erra mais uma vez em teimar em implantar programas legendários, ligados a partidos políticos. HABITAÇÃO, HABITAÇÃO POPULAR, é um dever do estado brasileiro, conforme publicado na nossa atual Constituição Federal.
O BRASIL, merece respeito. A população brasileira, merece respeito. A construção civil brasileira, merece respeito.

CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA – 2015- DESCENDO A LADEIRA COM MILHARES DE DEMISSÕES EM TODO O PAIS.

CONSTRUÇÃO CIVIL BRASILEIRA – 2015- DESCENDO A LADEIRA COM MILHARES DE DEMISSÕES EM TODO O PAIS.

UMA NOVA ABORDAGEM E DISCUSSÃO PARA O IMPORTANTE SETOR PRODUTIVO – INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
1. CONGRESSO NACIONAL, GOVERNO FEDERAL E A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO.
A Câmara dos Deputados aprovou, na madrugada desta quinta-feira (25), por 253 votos a favor, 144 contra e uma abstenção, o texto-base do Projeto de Lei 863/15, que reduz as desonerações das folhas de pagamento de 56 segmentos da economia, aplicadas desde 2011. Ainda falta analisar os destaques apresentados ao substitutivo do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), mas, caso não haja novas mudanças, o setor da construção civil estará fora do benefício.
Peça-chave do ajuste fiscal do governo, o projeto de lei estabelece que empresas que pagam alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) passarão a contribuir com 2,5%. Já os setores que hoje pagam alíquota de 2% passarão a contribuir com 4,5%.
Segundo o governo, o reajuste é necessário para reequilibrar as contas devido à grande renúncia, que atingiu R$ 21,5 bilhões em 2014, valor 62,8% superior aos R$ 13,2 bilhões não arrecadados em 2013.
O substitutivo de Picciani traz, no entanto, algumas mudanças no texto original do projeto de lei. São elas: o aumento da taxa de 2% para 3% no caso dos setores de call center e de transportes rodoviários, ferroviários e metroviários de passageiros; de 1% para 1,5%, nas empresas jornalísticas, de rádio e TV, no setor de transporte de cargas, no transporte aéreo e marítimo de passageiros, nos operadores de portos, no setor calçadista, e na produção de ônibus; e, por fim, a continuação do tributo de 1% da receita bruta no setor de carnes, peixes, aves e derivados.
Assim, ficou de fora da desoneração o setor da construção civil. Caso não haja uma nova alteração no texto-base do projeto de lei e na sanção da presidente Dilma Rousseff, o segmento que hoje paga alíquota de 2% passará a contribuir com 4,5%. O texto, no entanto, determina que as obras iniciadas em abril de 2013 e até o dia anterior à futura lei continuarão pagando 2% até seu encerramento para evitar problemas relacionados à regularização tributária que poderiam ser ocasionados por tarifas diferentes.
Vale lembrar que na semana passada o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) enviou comunicado alertando que sem a desoneração a estimativa é de que a indústria da construção encerre 2015 com 2,83 milhões de empregados com carteira assinada, o que representa uma queda de 480 mil postos em relação a dezembro de 2014, e 180 mil a mais do que o esperado anteriormente (300 mil). Além disso, a entidade também avalia que a conjuntura econômica ainda poderá piorar nos próximos meses.
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Nota:
Obra construção Edifício MontHelena - Ribeirão Preto - SP.
Obra construção Edifício MontHelena – Ribeirão  Preto – SP.
A nossa principal intenção, é divulgar noticias que afetam diretamente o setor da construção civil brasileira, e quais são as consequências dessa indústria, não ter uma política de ESTADO, POLÍTICA DE ESTADO BRASILEIRO, independente de partidos políticos, com planejamento e critérios a médio e longo prazos.
É incompreensível no BRASIL, com uma vasto território, onde a nossa população é insuficiente para preencher os espaços urbanos e rurais nos estados brasileiros, bem como, não existir políticas embasadas na nossa realidade, que satisfaçam os anseios da maioria da população, que é ter sua casa própria, seu apartamento próprio, sua chácara própria, sua pequena propriedade própria.
O extinto BNH – BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO, que financiava os empreendimentos através das cooperativas regionais de habitação, popularmente conhecidas como COHAB – tinham um procedimento e planejamento a nível de estado, fazendo dessa política pública, aplicação em qualquer região do interior do país, em grandes cidades, capitais, etc.
Até quando, vamos conviver com essa fragilidade de programas lançados sem o compromisso de ESTADO. O governo federal, erra mais uma vez em teimar em implantar programas legendários, ligados a partidos políticos. HABITAÇÃO, HABITAÇÃO POPULAR, é um dever do estado brasileiro, conforme publicado na nossa atual Constituição Federal.
O BRASIL, merece respeito. A população brasileira, merece respeito. A construção civil brasileira, merece respeito.

Segurança no Trabalho - Quedas

Segurança no Trabalho - Quedas

sábado, 31 de outubro de 2015

O POVO PEDIU, O GENERAL OUVIU E MANDOU O RECADO (ESTAMOS PRONTOS)

O Bunker da Cultura: DESCONSTRUINDO MARX - SUA IMAGEM E TEORIA

O Bunker da Cultura: DESCONSTRUINDO MARX - SUA IMAGEM E TEORIA

Por Prof. Marlon Adami Artigo editado nos Anais do I Congresso Internacional de Direito e Marxismo. Março 2011 Inicio este ar...





A democracia no pensamento marxista ilude a sociedade, pois apenas sugere a sociedade que tenha direito individual de governar e transfira numa eleição para o seu candidato. A questão que os candidatos são todos do meio revolucionário, sendo assim a escolha se torna uma manutenção do grupo dominante que detém o poder em nome da revolução e da busca da pratica do comunismo.

“A democracia é a estrada para o socialismo” Karl Marx

Um direito censor é explicitado pelos que praticaram o marxismo, e que o próprio Marx teorizou este direito censor como uma forma de acomodar e organizar o proletariado para o comunismo pleno.

"Aquele que agora fala sobre a "liberdade de imprensa" retrocede e impede nossa corrida impetuosa ao Socialismo." Vladimir Lênin

"Um sistema de licença e registro é o dispositivo perfeito para negar posse de arma à burguesia." Vladimir Lênin

O APARELHO IDEOLÓGICO DE MARX
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Na teoria Marxista, o aparelho do Estado compreende: o governo, a administração, o exército, a policia, os tribunais, as prisões, etc. que nada mais é que o aparelho repressivo do Estado, funcionando pela violência.

O conjunto de vários aparelhos estatais específicos compõe os Aparelhos Ideológicos do Estado, legislando e executando em prol da revolução e teoricamente para o bem da sociedade, mas a proletária, pois as demais classes sociais extinguidas com a revolução certamente cairiam no pente fino revolucionário. 

Porem se observarmos o Estado como aparelho administrativo e repressivo da sociedade marxista, está alem do bem e do mal, não é nem publico nem privado, mas a condição de toda a distinção entre o publico e o privado

A ideologia era massivamente regrada pela ideologia que atua em todos os setores e educando, sancionando e censurando, não dando liberdade nem mesmo para as questões do espírito. 

Para Marx, seu ideário era uma revolução e nessa revolução tudo teria de ser modificado, desde a base social, econômica, jurídica e religiosa. Uma sociedade preparada para o grande objetivo que era a autogestão da sociedade e uma sociedade livre de governo, mas que sem o estagio do socialismo jamais poderia se preparar para o comunismo pleno.

Tudo voltado e trabalhado em prol da ideologia, a construção do homem perfeito para a sociedade utópica perfeita.

A combinação da educação, religião e aparelho repressor formava a equação certa para o sucesso da construção do ideário de Marx, porem enquanto ditadura do proletariado com grupo ou partido a frente do ideário, o poder fazia os governantes esquecerem o real objetivo de toda sua teoria: A sociedade igualitária, sem a exploração do capital e do capitalista.


RadarNews: Especial Foro de São Paulo

RadarNews: Especial Foro de São Paulo: DIRETRIZES E RESOLUÇÕES DO FORO DE SP Declara çõ es Os objetivos iniciais do FSP estão expressos na "Declaração ...



http://www.radarnews.info/p/especial-foro-de-sao-paulo_4.html


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

NAS RUAS POPULAÇÃO BRASILEIRA!!

NAS RUAS POPULAÇÃO BRASILEIRA!!

As provocações e brigas só interessam aos marginais e criminosos que estão de posse e assalto nos três poderes de nossa república.

Também é sabido que todos esses vândalos e criminosos do MST, MSTT, UNE, e demais, farão de tudo para transformar ATOS LEGÍTIMOS PRATICADOS PELA POPULAÇÃO BRASILEIRA, NA RETOMADA DOS NOSSOS PODERES DA REPÚBLICA.

Ainda, "O PODER EMANA DO POVO", devido ao "caos" econômico e social, que esses governos do PT - PSDB - PMDB - Dilma- Lula - FHC - impuseram para a nação brasileira. São verdadeiros crimes de LESA PÁTRIA, e previstos na Justiça Militar, com prisão em alto grau de pena, cassação dos direitos políticos e demais consequências.

INVERSÃO DE VALORES ÉTICOS, MORAIS E CONSTITUCIONAIS

A praça dos três poderes, representam nos poderes da República Federativa do Brasil. Entretanto, no Congresso Nacional, Senadores e Deputados Federais não buscam os interesses legítimos da nação brasileira. Apenas menos de 10% de deputados foram eleitos por representação popular, ou seja, mais de 450 deputados estão lá, devido a máscara do quociente eleitoral, sem a respectiva representação da população.

Portanto, o atual CONGRESSO NACIONAL, não nos representa mais. Fora Já!

PODER JUDICIÁRIO - STF

Também não nos representa mais, existindo juízes a serviço dos interesses do Poder Executivo, quebrando a mais importante regra da existência da democracia - ou seja, poderes autônomos e independentes.

Portanto, o atual STF - PODER JUDICIÁRIO, não nos representa mais. Fora Já!

PODER EXECUTIVO - Dilma, Ministros, Secretários, 

A prática irresponsável e proposital em gerar um rombo jamais imaginado por qualquer pessoa no planeta terra, roubos, fraudes, mentiras, mensalão, petrolão, quadrilha, assalto ao dinheiro público, desgoverno, descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, descumprimento no disposto de todo teor da CF - CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL, crimes de LESA A PÁTRIA, leva ao povo, uma única saída, que demitir todos os criminosos, e retomar os poderes da república no Brasil.

GOVERNO PROVISÓRIO JÁ:

Devido a gravidade da situação provocada pelo Congresso, STF, Poder Executivo, o POVO DEMANDARÁ A CRIAÇÃO DE UM NOVO PODER EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, conforme disposto na Constituição Brasileira, cumprindo assim, a LEGALIDADE, a SERIEDADE, a RESPONSABILIDADE, a CIDADANIA, a ÉTICA, a MORAL, e o RESPEITO por todos cidadãos brasileiros.

FORA JÁ

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Software aplicativos para a gestão administrativa, financeira, rh, engenharia. Apresentamos o Software Sienge.

 CONHEÇA O SOFTWARE "SIENGE " COM SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA SUA EMPRESA, CONSTRUTORA.

ENGENHARIA

Este módulo do Sienge permite que a área de Engenharia desenvolva seu trabalho de forma organizada, mantendo total controle do orçamento, do planejamento e acompanhamento físico das obras. O Sienge é um software completo para esta área, com a vantagem de integração com os outros departamentos de sua empresa, como apenas um software de gestão consegue.

Custos Unitários

O sistema Custos unitários agiliza o cadastro e a escolha de insumos e serviços necessários para a elaboração de orçamentos de obras, compras de materiais, contratação de mão de obra, gerência de estoque, entre outras necessidades da sua empresa.

Permite o tratamento independente das tabelas de composições para cada tipo de obra e a diferenciação por marcas e detalhes, tornando a base de insumos e serviços organizada e de fácil atualização.

O Sienge já vem com um banco de dados com milhares de insumos e composições já cadastradas, permitindo adições, alterações e organização por tipo de obra.

Orçamento

O sistema Orçamento aumenta a velocidade na montagem do orçamento e possibilita o reaproveitamento das informações já existentes no sistema. É fácil elaborar a planilha de orçamento da obra, pois é possível configurar composições, etapas e subetapas específicas para cada obra, orçando com maior ou menor detalhamento de níveis. 

Além disto, é possível separar o orçamento em unidades construtivas (bloco, fase, etc.), criar versões para cada planilha de orçamento e manter o histórico de alterações.

Permite, ainda, orçar serviços com composições ou verbas dentro da mesma planilha, e emitir relatórios de orçamento em mais de 30 formatos.


Planejamento

O sistema Planejamento garante eficiência e dinâmica na gestão da obra, pois possui relatórios de cronogramas físicos e financeiros, necessidades de compras e dimensionamento de equipes. Além disto, é possível configurar a forma de pagamento dos insumos representativos do custo da obra e gerar um cronograma de desembolso mais aderente á realidade das obras.

Possibilita a montagem da lista de tarefas conforme a execução, independentes da estrutura do orçamento, mas mantendo a vinculação de custos com os itens de orçamento através de percentuais. É possível integrar com o MS Project, se necessário, aumentando a produtividade, o detalhamento e a consistência das datas previstas de execução.

Permite montar Calendários de Obras personalizados, de forma que se possa estabelecer os dias de trabalho e feriado/folga dentro de cada obra.

Acompanhamento

O sistema Acompanhamento facilita o controle da execução da obra através de registros de medições físicas e de relatórios comparativos entre o planejado e o realizado, de forma a permitir uma resposta ágil caso haja atrasos ou imprevistos nas obras.

É possível importar percentuais executados a partir de arquivos do MS-Project, caso necessário.

As medições podem ser registradas no sistema também a partir de tabletes ou smartphones, ou mesmo através de planilhas impressas com layout que facilita o registro, conferência e autorização manual.

Controle de Mão de Obra

O sistema Controle de mão de obra permite o registro e o acompanhamento da produção de cada colaborador dentro da obra, detalhando as horas trabalhadas e a produtividade em cada tarefa.

Permite também a determinação de preços de execução por serviço e a emissão de boletins de produção e de controle dos apontamentos. 

Quando necessário, cada apontamento pode gerar automaticamente um título a pagar. Esta funcionalidade é muito útil no caso de pagamento de tarefeiros ou complemento de ganho por produtividade.

Diário de Obras

O sistema Diário de Obra permite registrar o dia-a-dia da obra com informações relevantes que ocorreram durante sua execução, como por exemplo: tarefas realizadas, equipe e equipamentos envolvidos, condições do tempo, registro de ocorrências, etc.

Através de gráficos, é possível obter estatísticas sobre o percentual de dias trabalhados e de dias impraticáveis devido às condições do tempo. Esses dados podem ser informados para cada turno de trabalho e avaliados através de gráficos estatísticos, o número de repetições de determinados tipos de ocorrências. 

Estas funcionalidades transformam o Diário de Obras em uma ferramenta gerencial e não somente em um registro feito para cumprir determinações ou processos.

Exportação e Importação de Orçamentos

O sistema de exportação e importação de orçamentos facilita a implantação do sistema e evita a perda de dados durante o processo de migração de orçamentos de obras anteriores. 

Permite também a importação de tabelas de composições em formato MS-Excel para dentro do cadastro do Sienge, evitando digitação de dados no início da utilização do sistema.

A importação dos orçamentos é realizada a partir de planilhas do MS-Excel, podendo ou não vincular os itens importados a serviços/composições existentes no banco de dados.

Fonte: Site  http://www.sienge.com.br/engenharia/