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sábado, 4 de julho de 2015
FROM REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS: Dilma - Saudação à Mandioca (REMIX) - By Timbu Fun...
FROM REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS: Dilma - Saudação à Mandioca (REMIX) - By Timbu Fun...: Publicado em 27 de jun de 2015 Chegou a vez de musificarmos a nossa PresidentA. Em um dia de grande inspiração, ela nos presenteou com essa ...
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Dilma - Saudação à Mandioca (REMIX) - By Timbu Fun
Publicado em 27 de jun de 2015
Chegou a vez de musificarmos a nossa PresidentA. Em um dia de grande inspiração, ela nos presenteou com essa Saudação à Mandioca.
Curta nossa página: Facebook.com/timbufun
Letra: PresidentA
Música, Programação e Backing Vocals: Eliel Gatti Robles
Gravado no Timbu Estúdio ( www.timbuestudio.com.br ) em 26 de Junho de 2015
Para baixar o áudio, acesse:
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Letra: PresidentA
Música, Programação e Backing Vocals: Eliel Gatti Robles
Gravado no Timbu Estúdio ( www.timbuestudio.com.br ) em 26 de Junho de 2015
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quinta-feira, 2 de julho de 2015
ENGEFROM Consultoria Planejamento - Equipe
A equipe da ENGEFROM Consultoria Planejamento, está preparada para dar suporte a consultorias técnicas, assessorias, planejamento e estratégias específicas a vários ramos de negócios e empreendimentos.
Nosso objetivo ao levar os serviços de Consultoria, Projetos, Soluções e Inovações tecnológicas, consiste em proporcionar ao nosso cliente, o que existe de mais atual e eficaz, tanto no aspecto de performance e tecnologia. Para isso, estamos aliados a empresas que possuem um grande prestígio internacional, sendo seus produtos reconhecidos mundialmente.
Proporcionamos diversas soluções em Serviços de Engenharia de Projetos, Assessoria, Planejamento, Administração de Empreendimentos, Sistemas Completos tipo “Tum Key”, Supervisão e Comissionamento de Montagens Industriais, Serviços de Inspeção e Diligenciamento, Engenharia de Materiais, Engenharia Urbana, Mobilidade Urbana, Serviços especializados de Infra-estrutura Urbana, Redes Urbanas, Trânsito, Transporte Urbano, Assessoria em Planejamento Urbano, Uso e Ocupação do solo nos mais variados municípios brasileiros.
Especialidades envolvidas:
Engenharia Civil,
Engenharia Urbana, Química,
Engenharia de Tráfego,
Engenharia de Transportes, Eletricidade,
Automação Industrial,
Instrumentação e Controle,
Engenharia Mecânica, Tubulações,
Engenharia de Estruturas,
Geoprocessamento,
Georeferenciamento de áreas urbanas e rurais.
terça-feira, 30 de junho de 2015
ALVENARIA ESTRUTURAL - PRIMEIROS CONCEITOS PUBLICADOS EM 1998 - Entenda as dificuldades com as atuais normas
Alvenaria estrutural
Cada vez
mais distante do preconceito que a associava apenas às construções populares, a
alvenaria estrutural ganha espaço nos canteiros de obras brasileiros.
A volta da classe C ao mercado consumidor de imóveis e o empenho da engenharia
nacional estão alavancando um sistema construtivo que parecia fadado aos
conjuntos habitacionais populares. A alvenaria estrutural caiu, por fim, no
gosto do meio técnico brasileiro, atraído pela redução de custos de até 30%
proporcionado pelo sistema. A possibilidade de construir edifícios altos com
apartamentos amplos – um edifício na zona leste de São Paulo já alcançou a
marca dos 24 pavimentos e outros dois no Morumbi, zona sul, estão sendo
construídos com até quatro dormitórios – tem enterrado alguns velhos
preconceitos.
Construção em alvenaria estrutural com blocos de concreto
O antigo chavão de que um edifício construído com
alvenaria estrutural não pode possuir hall de entrada, salão de festas ou subsolos não se sustenta mais. Na zona oeste de
São Paulo, a construtora JHS está construindo um prédio residencial de 18
pavimentos-tipo e cobertura, térreo com 6 m de pé-direito e dois subsolos. A
solução para viabilizar a alvenaria estrutural foi simples: executar uma laje
de transição de concreto no primeiro pavimento, capaz de absorver as cargas das
paredes portantes e distribuí-las por pilares até as fundações. Em resumo: do
primeiro andar para baixo, trata-se de uma obra "normal"; a alvenaria
estrutural sobe apenas a partir da laje de transição.
Uma das características interessantes do edifício
de 11,6 mil m2 de área construída, cuja entrega está prevista para fevereiro de
99, são os esforços de vento absorvidos pelas paredes portantes. "A
influência do vento na estrutura é quase igual à da carga vertical, por causa da altura e esbeltez do
prédio", explica o calculista responsável pelo projeto, César Pereira
Lopes. O índice de esbeltez do edifício, que terá dez apartamentos de 42 m2 por
andar, é 1:7. Ou seja, a largura do prédio será sete vezes menor que a altura
total.
Economia
Uma das medidas de economia tomadas pela JHS para
viabilizar o empreendimento foi empregar blocos de concreto com diversas
resistências à compressão, de acordo com a faixa de andar executada. Da
primeira fiada até o quinto pavimento, foram especificados blocos de 14 MPa. A resistência dos blocos cai à medida que sobem os andares,
culminando com 6 MPa entre o 15o pavimento e a cobertura. "Não é preciso
usar o mesmo tipo de bloco em todo o edifício", afirma Carlos Alberto
Tauil, gerente técnico comercial da Glasser, fabricante paulista que está
fornecendo os blocos de concreto para a obra.
Solução muito semelhante foi dada pelo engenheiro
calculista Wagner de Carvalho a duas torres, também de 18 andares, em
Campinas-SP. Nessa obra, a Construtora Guidotti, de Piracicaba-SP, também adota
a laje de transição sobre dois subsolos e o térreo, a partir do qual a
alvenaria sobe com blocos de diferentes resistências à compressão: parte de 12
MPa entre o térreo e o sexto andar, reduzindo 2 MPa a cada lance de três
pavimentos; os três últimos têm blocos de 4,5 MPa, todos eles fornecidos pela
Tatu, de Limeira- P. A obra incorpora ainda outras medidas de racionalização,
como sacadas, escadas e lajes, todas pré-moldadas no canteiro e içadas por
grua.
Destinada ao consumidor de classe média alta, a
obra de Campinas – com piscina, sauna e quadras esportivas – reforça a tese de
que a alvenaria estrutural vem se "assentando" em imóveis mais
nobres. O engenheiro Rogério Durante, do Departamento Técnico da Tatu, confirma
a demanda crescente. Segundo ele, 60% da produção de blocos da empresa são
estruturais.
Há casos, porém, em que a economia cede lugar à
plena garantia de segurança, quando há o risco de uma eventual troca de blocos
na obra. É o caso de um edifício residencial de 17 andares que está sendo
erguido em São Bernardo do Campo-SP. Como existem outros prédios da Construtora
Apolo em execução no terreno e os paletes são recebidos no mesmo local, a
probabilidade de um operário utilizar o bloco errado aumenta muito. Por esse
motivo, a construtora optou por blocos de concreto de 14 MPa para toda a
edificação, que terá quatro apartamentos de 145 m2 por andar. Projetado pelo
calculista José Luís Pereira, o prédio deve ser entregue em junho.
É importante salientar que a utilização de blocos
com diferentes resistências é apenas uma entre várias formas de economizar com
a alvenaria estrutural. Os maiores ganhos do sistema estão relacionados com a
racionalização oferecida ao construtor. Se a obra empregar, por exemplo,
pré-moldados de concreto (lajes, escadas e vergas) em composição com a
alvenaria, a madeira e os carpinteiros podem ser dispensados do canteiro. Como
os blocos vazados permitem a passagem das tubulações elétricas e hidráulicas,
também não há necessidade de quebrar paredes. A somatória disso termina em
redução de desperdício e economia no uso de fôrmas e concreto.
Prédio em alvenaria estrutural
Sem armadura
As opções, porém, não se limitam às paredes
portantes "recheadas" de graute e ferragem. Apesar de possuir alguns
críticos, a alvenaria não-armada (que contém somente armadura de amarração,
desconsiderada na absorção dos esforços) vem demonstrando um bom potencial
técnico e econômico. Prova disso é um prédio de oito pavimentos da RAS que está
em fase final de construção no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Com térreo e
subsolo, o edifício possui uma laje de transição no primeiro pavimento e
emprega blocos de silico calcário de 10 MPa.
"O controle em uma obra de alvenaria
não-armada é mais fácil", afirma o calculista Caio Frascino Cassaro, da
Program Engenharia, que projetou o prédio. Como não se utiliza graute ou
armadura nos blocos, a atenção praticamente se resume à qualidade da argamassa
e ao prumo da alvenaria. O sistema, no entanto, é mais limitado. Nesse tipo de
obra não são permitidas tensões de tração, que exigiriam armadura. Prédios
muito altos, sujeitos a forte ação do vento, são, portanto, inexeqüíveis.
Obstáculos
As barreiras que restam para o desenvolvimento da
alvenaria estrutural, entretanto, não estão ligadas a fatores técnicos. O sistema é simples e, como em qualquer outra obra, exige
alguns cuidados de projeto e execução. Existem, de fato, algumas fronteiras que
não podem ser transpostas, sob a pena de deslizes técnicos ou desperdício de
recursos. Não é possível, por exemplo, construir prédios de escritórios que
necessitam de grandes vãos livres ou apartamentos de altíssimo padrão.
Os problemas são outros: ausência de tradição do
sistema no meio técnico nacional, falta de normas brasileiras e número
insuficiente de fornecedores de blocos em todo o território nacional.
"Alguns construtores ainda têm dificuldade para se adaptar à alvenaria
estrutural", afirma o engenheiro Carlos Antonio Rizkallah, diretor da Prensil. Os
blocos de silicocalcário fornecidos pela empresa, por exemplo, não são
normalizados no País – um projeto nesse sentido vem se arrastando na ABNT há
alguns anos.
Os outros tipos de bloco possuem normas, mas
somente o concreto foi agraciado até hoje com um texto específico
para cálculo estrutural. Cerâmica, silicocalcário e concreto celular autoclavado
utilizam normas estrangeiras, como a inglesa BS- 5628. "Deveria haver uma
norma geral que abordasse o projeto com todos os tipos de bloco, como acontece
na Inglaterra", defende Carlos André Fois Lanna, consultor técnico da
Selecta, fabricante paulista de blocos cerâmicos. De acordo com o presidente da
Comissão de Estudos de Alvenaria Estrutural da ABNT, Nelson dos Santos Gomes,
apenas as normas de ensaios de paredes estruturais referentes à compressão
simples ou flexocompressão e à verificação da resistência à flexão servem,
hoje, para todos os tipos de bloco.
Outro problema é a concentração excessiva de
fornecedores de blocos estruturais na Região Sudeste do País. A maioria absoluta dos
fabricantes localizados por Téchne está sediada em São Paulo. A mineira Sical,
que fabrica blocos de concreto celular autoclavado, é uma das exceções, embora
distribua seus produtos por todo o Brasil, conforme revela Roberto Araújo
Coelho. Fora de Belo Horizonte, porém, a empresa possui filial apenas na
capital paulista.
Cada bloco no seu galho
Observe as características básicas dos quatro tipos
de blocos disponíveis no mercado brasileiro para a execução de alvenaria
estrutural. Mas, atenção: a opção pelo concreto. silicocalcário, cerâmica ou
concreto celular autoclavado depende das condições específicas de cada obra.
Somente um estudo técnico e econômico detalhado pode garantir a certeza da boa
escolha.
Bloco de concreto
Largamente empregado no Brasil esse tipo de bloco
tem a seu favor o fato de possuir vários fornecedores e de ser o único a
possuir norma brasileira para cálculo de alvenaria estrutural. Possui boa
resistência a compressão - o mínimo exigido pelas normas é 4.5 MPa, mas alguns
fabricantes chegam a produzir blocos com mais de 16 MPa -, entretanto, é mais
pesado e não possui o mesmo isolamento térmico da cerâmica, por exemplo. O
recorde brasileiro no número de pavimentos para alvenaria estruturai que
emprega blocos de concreto é de 24.
Bloco cerâmico
Material mais leve que o concreto (alguns
fabricantes dizem que cerca de 40%); tem a vantagem de possuir melhor
isolamento térmico que o concorrente. Não alcança, porém, índices de
resistência à compressão similares com a mesma geometria dos blocos. O edifício
mais alto construído com blocos cerâmicos estruturais no Brasil possui oito
pavimentos.
Bloco de siuco-calcário
Com apenas um fornecedor no mercado nacional, os
blocos estruturais de silico-calcário são bastante utilizados -na Europa, onde
a execução de alvenaria não-armada é tradicional e existe uma preocupação maior
com o isolamento térmico. No Brasil, são fabricados blocos vazados para
alvenaria armada de 6 MPa e maciços perfurados para não-armada de 10 MPa. O
máximo que alcançou por aqui um edifício que empregou blocos estruturais de
silico-calcário foi 14 pavimentos. É mais pesado que o bloco cerâmico.
Bloco de concreto celular autoclavado
Entre os tipos de bloco estruturais disponíveis no
Brasil, é o menos empregado. Mesmo sendo maciço e, portanto, utilizado apenas
em obras de alvenaria não-armada. Possui baixa densidade e é leve. A
resistência à compressão do bloco de concreto celular pode chegar até 6 MPa, o
que inviabiliza a execução de prédios altos. Competitivo até o quarto
pavimento. Oferece bom isolamento acústico e resistência ao fogo.
Revista Téchne 34 – mai/jun – 1998. P.26-31
Feira DroneShow Latin America 2015
Planta da feira DroneShow LatinAmerica 2015
Saiba quais empresas vão expor seus produtos e serviços!
Perfil das empresas expositoras: fabricantes, importadores, prestadores de serviços, desenvolvedores e provedores de tecnologia.
Quando? 28 e 29 de outubro de 2015
Onde? Cidade de São Paulo – Rua Frei Caneca, 569 – Consolação – São Paulo (SP) – 01307-001 – Brasil
Horário de visitação? Das 9h às 19h
Onde compro os ingressos? Você pode adquirir antecipadamente e com descontos especiais ou no próprio local do evento com preços normais. Clique aqui para saber mais.
Para reservar um espaço na feira, entre em contato pelo e-mail comercial@mundogeo.com ou pelo telefone +55 (41) 3338-7789+55 (41) 3338-7789
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FROM REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS: President Obama and President Dilma Rousseff of Br...
FROM REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS: President Obama and President Dilma Rousseff of Br...: O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rebateu nesta terça-feira 30 um conceito repetido constantemente pela imprensa brasileira, a ...O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rebateu nesta terça-feira 30 um conceito repetido constantemente pela imprensa brasileira, a de que o Brasil não é encarado no exterior como um ator global importante, mas meramente regional.
Durante a entrevista coletiva conjunta com a presidenta Dilma Rousseff, Obama desviou do protocolo para responder uma pergunta direcionada à Dilma por Sandra Coutinho, daGloboNews, uma das jornalistas sorteadas para questionar os dois. Segundo Coutinho, o Brasil se vê como um líder regional, enquanto Washington encara o País como um líder global. "Como conciliar essas duas visões?", questionou a jornalista.
President Obama and President Dilma Rousseff of Brazil Hold a Joint Pres...
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, rebateu nesta terça-feira 30 um conceito repetido constantemente pela imprensa brasileira, a de que o Brasil não é encarado no exterior como um ator global importante, mas meramente regional.
Durante a entrevista coletiva conjunta com a presidenta Dilma Rousseff, Obama desviou do protocolo para responder uma pergunta direcionada à Dilma por Sandra Coutinho, da GloboNews, uma das jornalistas sorteadas para questionar os dois. Segundo Coutinho, o Brasil se vê como um líder regional, enquanto Washington encara o País como um líder global. "Como conciliar essas duas visões?", questionou a jornalista.
domingo, 28 de junho de 2015
RIBEIRÃO PRETO, E O PLANEJAMENTO PARA O SEU FUTURO
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Estudantes da rede pública e privada de todas as idades soltam a imaginação e escrevem e desenham a Ribeirão do Futuro
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O historiador Arthur Barros fala sobre a formação de Ribeirão Preto e o arquiteto Sílvio Contart explica as tendências para o futuro
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