sábado, 3 de novembro de 2018

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa? O que são micro e minigeradores solares fotovoltaicos?

Guia de microgeradores fotovoltaicos

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa?

O que são micro e minigeradores solares fotovoltaicos?

Microgeradores e minigeradores solares fotovoltaicos (FV) são sistemas de geração  elétrica de pequena e média potência, normalmente instalados para produzir energia  suficiente para alimentar uma casa, um edifício ou, até mesmo, um galpão de uma indústria. Microgeradores são sistemas com potência igual ou de até 75 kW, e minigeradores,  acima de 75 kW e até 5 MW, segundo a Resolução Normativa REN 482/2012 da ANEEL, que foi recentemente alterada pela REN 687-2015.

Onde podem ser instalados
Telhado de edificações

O mais comum é instalá-los sobre o telhado de edificações, pois, além de reduzir os riscos de sombreamento pela própria construção, ocupam uma área que não seria utilizada para outro fim.
Ao instalá-los sobre o telhado, você tem ainda a vantagem de poder utilizar a instalação elétrica da edificação como interface entre o gerador solar e a rede elétrica pública.

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Como projetar um gerador solar fotovoltaico (FV)

Para participar do Sistema de Compensação de Energia, você deve projetar seu microgerador fotovoltaico de modo que ele atenda à necessidade energética de sua edificação, gerando no máximo a energia que você consome ao longo de um ano ou considerando o uso de créditos para compensação em outras unidades consumidoras que estão em seu nome.

Primeiramente, o instalador irá verificar o quanto de eletricidade sua casa, escritório ou indústria consome em determinado período, para calcular qual deve ser a capacidade de seu sistema fotovoltaico.

Lembre-se, no entanto, de que consumidores atendidos em baixa tensão (grupo B) terão de pagar o custo de disponibilidade nos meses em que a geração for igual ou maior que o consumo da rede, e os  consumidores comerciais e industriais com maior carga (grupo A) terão de arcar com  o custo da demanda contratada.

Por isso, com o intuito de otimizar os ganhos com a instalação de um sistema de geração solar, recomenda-se aos consumidores do grupo B que a geração para atendimento à própria unidade consumidora seja projetada para gerar um pouco menos que o consumo médio no local, de forma que haja um consumo mínimo da rede mensalmente.

Depois, o instalador irá conhecer o local onde você deseja instalar o gerador, para avaliar as condições físicas e, então, definir como será seu microgerador.

Isso inclui especificar os equipamentos mais adequados (tipo, modelo e quantidade de módulos fotovoltaicos e inversores), a forma como os módulos fotovoltaicos devem ser ligados, qual o melhor posicionamento para garantir a melhor eficiência, qual a melhor estrutura para fixação dos módulos e se serão necessárias obras estruturais para, por exemplo, suportar o peso do sistema ou para proteger o telhado.

Existem diversas soluções tecnológicas para geração de eletricidade solar em sistemas de pequeno porte. Você pode conhecer algumas opções no site América do Sol.

O projetista/instalador deverá preparar um projeto das instalações de conexão à rede.¹
Lembre-se
Como os sistemas fotovoltaicos são modulares, inicialmente você pode instalar um sistema com capacidade menor e, com o decorrer do tempo, expandi-lo até atender a toda sua demanda energética.
1Que siga as exigências do Módulo 3 do PRODIST e atenda aos padrões técnicos de sua concessionária.
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O sistema de compensação de energia

Você deve estar se perguntando: mas se meu sistema vai gerar energia de dia e não produzir nada à noite, quando usamos mais eletricidade, então eu precisarei ter baterias para armazenar essa energia? 

A resposta é não. Você continuará conectado à rede elétrica, que lhe fornecerá energia quando não houver sol.
Se seu sistema gerar eletricidade quando não há ninguém em casa para consumi-la, por exemplo, ela será automaticamente injetada  na rede, e você receberá um crédito, em kWh, de sua distribuidora por essa energia.

Em outras palavras, você pagará, a cada mês, somente o valor da diferença entre a energia consumida da rede pública e o que foi gerado einjetado por você na rede. Vale lembrar que o ICMS pode incidir sobre essa diferença ou sobre toda a energia gerada, dependendo da forma como é regulamentado em seu Estado2.

Essa possibilidade surgiu em abril de 2012, quando a ANEEL publicou a Resolução Normativa 482/2012. Internacionalmente, esse sistema é conhecido como net metering e no Brasil se chama Sistema de Compensação de Energia.  Para maiores informações, acesse o Caderno Temático Micro e Minigeração Distribuída, disponível na Biblioteca do site da ANEEL.

2Conforme Convênio ICMS 6, de 5 de abril de 2013, do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), exceto nos Estados em que exista legislação local que isente tal cobrança ou que aderiram aos convênios nº 16 (22/04/2015, nº 44 (3/6/2015) e nº 52 (30/6/2015).

Perguntas frequentes
Como funciona quando há tarifas diferentes ao longo do dia?

Se você possui tarifas diferenciadas no decorrer do dia, a compensação pela energia gerada além de seu consumo em determinado período do dia e, portanto, injetada na rede será feita no mesmo período nos dias subsequentes (desde que dentro do mesmo mês de faturamento). 

Caso haja energia excedente num determinado período (por exemplo, no horário fora de ponta), os créditos poderão ser utilizados para abater o consumo em outro período (no horário de ponta, por exemplo).

Todavia, nesse caso, a quantidade de créditos é multiplicada por uma relação de cerca de 60%. Assim sendo, o excedente de 100 kWh no horário fora de ponta seria convertido em 60 kWh para utilização no horário de ponta. Veja como isto funciona também no Caderno Temático Micro e Minigeração Distribuída disponível na Biblioteca do site da ANEEL.

Como calcular a potência de seu microgerador?

1º Com a sua última conta de luz em mãos, acesse o Simulador Solar para calcular o tamanho de um sistema fotovoltaico que atenda a sua demanda energética.

2º Visando obter a melhor viabilidade econômica do sistema FV, o Simulador Solar considera um balanço anual sem acúmulo de créditos para o ano seguinte. Para isso, desconta um consumo mínimo mensal da rede elétrica que corresponde ao custo de disponibilidade.

3º Caso haja geração de energia além do que você consome no mês, o excedente será convertido em créditos na sua conta de luz, que serão usados para abater da sua fatura de eletricidade nos meses subsequentes.

Autoconsumo remoto

Você pode compensar o consumo elétrico com créditos gerados também em unidades consumidoras em outro local, desde que esteja na mesma área de atendimento da distribuidora e no nome do mesmo titular. Um exemplo seria você instalar um sistema FV em sua casa de praia e usar os créditos gerados lá para compensar o consumo de um apartamento no centro da cidade.

Geração compartilhada

Consumidores podem formar um consórcio ou cooperativa que pode reunir pessoas físicas ou jurídicas para repartir a energia gerada por um gerador solar FV e, assim, participar do Sistema de Compensação de Energia.

O sistema de geração pode ser instalado em local diferente do consumo, mas deve estar em uma unidade sob a titularidade do consórcio ou da cooperativa, e na mesma área de concessão ou permissão dos consumidores participantes. Os créditos gerados podem ser utilizados pelos cooperados/consorciados em suas unidades consumidoras, em porcentagens previamente definidas por eles.

Geração em condomínios

Condomínios horizontais ou verticais também podem instalar microgeração solar e repartir os créditos entre os condôminos. Nesse caso, aplicável tanto a condomínios residenciais quanto comerciais, toda a energia gerada e injetada na rede pode ser rateada entre os participantes, sem necessidade de utilizá-la para redução da fatura de energia do próprio condomínio (consumo nas instalações internas – iluminação comunitária, elevadores, etc.).

Passo a passo para ter um sistema fotovoltaico em sua casa
Quem pode desenvolver o projeto  de um microgerador

O projeto de instalação e de conexão à rede de um micro ou minigerador fotovoltaico deve ser realizado por uma empresa com experiência comprovada nessa área. Procure informar-se antes sobre a empresa, solicitando referências de outros trabalhos na área de geração elétrica.

Você pode encontrar contatos de empresas do setor FV brasileiro clicando aqui.

Ressaltamos, contudo, que não recomendamos nenhuma empresa em especial e também não nos responsabilizamos pelos serviços que venham a ser prestados, uma vez que nosso apoio a você neste contexto limita-se a pesquisar colaboradores.

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Responsabilidades e deveres do proprietário e da distribuidora
Responsabilidades do proprietário
Solicitar a conexão de seu sistema fotovoltaico à rede elétrica

Você, como titular da unidade consumidora onde o microgerador será instalado, é quem deverá solicitar à distribuidora local o acesso à rede (as informações necessárias deverão ser disponibilizadas no site da distribuidora).

Seu instalador poderá orientá-lo (leia na página anterior). Entre os documentos necessários, estão o certificado de conformidade do(s) inversor(es) ou número de registro da concessão do Inmetro, lista de unidades consumidores participantes do sistema de compensação e a ART do Responsável Técnico pelo projeto elétrico e pela instalação do sistema de microgeração.

Comunicar sua distribuidora antes de qualquer intervenção no sistema FV

Serviços de manutenção ou outras intervenções nos equipamentos ou na instalação de conexão só poderão ser feitos após a autorização da distribuidora.
Sugerimos ainda que você se informe sobre os procedimentos recomendados pela distribuidora para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução de serviços.

Cumprir os termos do relacionamento operacional 

Após aprovado o ponto de conexão à rede, será implantado o sistema de compensação de energia. Para isso, o proprietário do microgerador terá de assinar com a distribuidora um documento chamado Relacionamento Operacional, não sendo necessário nenhum contrato adicional de uso da rede e conexão à mesma.

Responsabilidades da distribuidora
Pagar os custos de adequação do sistema de medição

Os custos com a adequação no sistema de medição de energia gerada e consumida deverão ser feitos pela distribuidora, sem cobrança de qualquer taxa para o proprietário de um microgerador. 

A ANEEL exige que seja utilizado um medidor bidirecional, o qual mede tanto o que foi gerado quanto o que foi consumido, ou dois medidores unidirecionais, um para medir a energia injetada na rede e outro pra medir a energia consumida.

Depois de instalado(s) o(s) medidor(es), a distribuidora é quem fica responsável pela operação e manutenção, incluindo os custos que isso possa envolver, bem como a realização e total custeio de todos os estudos para integração do sistema à rede.

Enviar fatura com detalhes da geração e créditos

A REN 482/2012 atualizada em 2015 pela REN 687/2015 exige das distribuidoras que incluam na conta de luz do consumidor com geração distribuída, os seguintes dados:
  1. a) informação da participação da unidade consumidora no sistema de compensação de energia elétrica;
    b) o saldo anterior de créditos em kWh;
    c) a energia elétrica ativa consumida, por posto tarifário;
    d) a energia elétrica ativa injetada, por posto tarifário;
    e) histórico da energia elétrica ativa consumida e da injetada nos últimos 12 ciclos de faturamento;
    f) o total de créditos utilizados no ciclo de faturamento, discriminados por unidade consumidora;
    g) o total de créditos expirados no ciclo de faturamento;
    h) o saldo atualizado de créditos;
    i) a próxima parcela do saldo atualizado de créditos a expirar e o ciclo de faturamento em que ocorrerá.

Essas informações podem ser anexadas à fatura, enviadas por correio eletrônico ou disponibilizadas na internet, em um espaço de acesso restrito ao cliente.
Recomendações para garantir a longevidade e aumentar o desempenho do microgerador. 

Verifique a confiabilidade dos fabricantes dos equipamentos a serem utilizados, principalmente dos módulos fotovoltaicos e dos inversores.

É fundamental que seu instalador utilize somente equipamentos certificados pelo INMETRO. Além da qualidade dos equipamentos, o processo de instalação também deve ser observado.

Antes de contratar um instalador, peça uma lista de geradores fotovoltaicos que ele tenha instalado com os respectivos proprietários ou gestores dos geradores e consulte-os (p.ex., enviando email ou telefonando).

Fique atento principalmente ao desempenho e ao atendimento a eventuais solicitações de substituições de equipamentos dentro da garantia.
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Selo solar

A fonte energética utilizada para a fabricação de um produto ou na iluminação de um escritório está longe de nossos olhos. Como você, consumidor, pode saber de onde vem a energia que ilumina os corredores do supermercado que frequenta ou que alimenta os maquinários de uma fábrica apenas olhando para um produto ou para o nome de uma empresa?

O Selo Solar foi criado justamente para dar forma a algo que não se vê – a eletricidade.
Toda a vez que você vir essa imagem ao lado, pode confiar que uma parte da eletricidade consumida pela empresa vem da energia do Sol. Estamos em fase de reformulação das diretrizes, que serão divulgadas no segundo semestre de 2016.

Opção 1

O Selo Solar é concedido para empresas, instituições públicas ou privadas e proprietários de edificações que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar, conforme o subgrupo tarifário no qual o consumidor está enquadrado (veja tabela abaixo). Essa eletricidade pode ser obtida através de geradores próprios ou adquirida no mercado livre.
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO É GRATUITO.

Para saber mais sobre o Selo Solar e o processo  de certificação, acesse www.selosolar.com.br

Linhas de financiamento para sistemas fotovoltaicos

Já existem algumas opções para você financiar a compra e instalação do seu  micro ou minigerador FV no país. Nessa sessão você conhece alguns detalhes  sobre as principais linhas de financiamento oferecidas  por bancos públicos brasileiros.
Para informações sobre outras linhas de financiamento, acesse  http://www.americadosol.org/financiamento.


A manutenção de sistemas fotovoltaicos é mínima. De qualquer modo, você pode tomar alguns cuidados para manter seu microgerador funcionando com eficiência e por muito tempo.

Monitore a produção de energia (via inversor) para verificar e corrigir eventuais falhas de forma rápida.

Faça regularmente uma inspeção visual nos inversores, para verificar se não há insetos morando em seu equipamento.
Fique atento a potenciais sombreamentos causados por fatores não previstos antes da instalação do sistema.

Lembre-se: antes de instalar seu microgerador é importante fazer um estudo de sombreamento para garantir a eficiência dele.De modo geral, não é preciso limpar os módulos fotovoltaicos, já que, devido à inclinação, a própria chuva encarrega-se de fazer esse trabalho.  

Contudo, se os módulos forem instalados com pouca inclinação (cidades próximas à linha do Equador, por exemplo) ou estiverem perto de locais onde há muita poeira ou particulados no ar (aeroportos, fábricas, etc.), faça um acompanhamento para observar se há um depósito muito grande de poeira, fuligem ou outro elemento sobre os módulos, já que isso pode reduzir a eficiência do sistema.

Energia incetivada
Energia produzida por empreendimentos cuja fonte primária de geração seja a biomassa, energia eólica ou solar, de potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição menor ou igual a 30.000 kW.

Inversor
Componente do sistema gerador que converte em corrente alternada a energia produzida em corrente contínua pelos módulos fotovoltaicos.

Medidor bidirecional
Instrumento registrador tanto da energia elétrica consumida, quanto da injetada na rede, instalado para o faturamento no ponto de medição.

Microgeração distribuída
Central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100kW que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Módulo fotovoltaico
Componente do sistema gerador fotovoltaico que converte a energia solar em eletricidade.

Net metering ou sistema de compensação de energia
Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia elétrica ativa.

Conjunto de equipamentos
Usados para conectar as instalações da distribuidora e do consumidor/proprietário do microgerador.

Relacionamento operacional
Documento firmado entre o consumidor proprietário do microgerador e a distribuidora que estabelece as condições para assegurar a operação segura e ordenada das instalações elétricas que interligam a instalação de microgeração ao sistema da distribuidora.

Sistema fotovoltaico
Conjunto integrado de módulos, inversor, medidor e outros componentes, projetado para converter a energia solar em eletricidade.

Expediente
Projeto editorial e conteúdo Paula Scheidt

Revisão Técnica Dr. Johannes kissel (giz)
Prof. Dr. Ricardo Rüther (UFSC)
Armando silva filho (aneel)
Daniel vieira (aneel)
Revisão textual Giovanni Secco e Andressa Braun

Projeto gráfico, internet e 3d AP303 Estúdio Multidisciplinar de design
Produzido por
Apoio institucional
ideal © 2013 todos os direitos reservados. desenvolvido por AP303
FONTE:Portal AMERICA DO SOL ORG. Guia publicado internet. Disponível em <
http://www.americadosol.org/guiaFV/?fbclid=IwAR2gwLXSpPgfCNolZp0FXu8s9VlPax2rgcZ3OQ5q61FWOcMMieMdUBYmYtI  >
DIVULGAÇÃO: Engº José Antonio Gonçalves.'.
ENGEFROM ENGENHARIA
Escritório técnico de prestação de serviços e consultorias em engenharia civil e engenharia urbana.
Ribeirão Preto, Estado de São Paulo - BRASIL.
Web page:
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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS NA INTERNET - FAÇA VOCÊ MESMO. SIMULADORES DE PROJETOS.

TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS NA INTERNET - FAÇA VOCÊ MESMO. SIMULADORES DE PROJETOS.

Alguns software existentes no mercado, são gratuitos e outros pagos.

Se você quer experimentar em dimensionar, decorar, projetar, equipar com móveis, utensílios domésticos, cozinhas, dormitórios, escritórios, apresentamos uma dessas ferramentas via web. Algumas das ferramentas dimensiona o projeto em 2D e 3D, modelando em maquetes eletrônicas.

O CAD é uma prancheta eletrônica que dimensiona em 2D e versões mais atuais, também oferece projetar em 3D. Porém, não se faz necessário esses conhecimentos.

Apenas sendo intuitivo, os sistemas e simuladores são feitos principalmente para suprir as ferramentas em designer, oferecendo para pessoas que não tem todo o conhecimento técnico de profissionais do setor.

Além de ser de fácil aprendizado, você poderá se divertir com as simulações e projetos que você idealizar, certamente com aprendizagem "erros e acertos".

SISTEMAS, PROGRAMAS, SIMULADORES APRESENTADOS - Experimente, pois são vários que estaremos publicando.

O sistema foi desenvolvido pela empresa Google SketchUp Completo, e trata-se de uma ferramenta muito simples e prática.

Não é preciso ser um designer profissional, um arquiteto para formular soluções conforme vossas necessidades, de maneira fácil, simples e totalmente interativa.

Experimente a ferramenta, divirta-se em fazer várias soluções e modelos para os espaços que você quer planejar, ou reformular, reformar.

Divulgação: Engº José Antonio Gonçalves.'.
ENGEFROM ENGENHARIA.
Ribeirão Preto, Estado de São Paulo.

Link para acesso a ferramenta do Google SketchUp Completo.
Assista o vídeo e posteriormente baixe o aplicativo.

https://youtu.be/jk1pNhrHiBc

ENGEFROM ENGENHARIA.

https://engefrom.webnode.com/

Curso Google SketchUp Completo! Aprenda Desenhar Maquetes _ Jeito Rápido e FÁCIL...
https://youtu.be/jk1pNhrHiBc
 
 
 

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Entre as novidades estão o mini-transmissor bodypack SK 6212 para o sistema de microfone sem fio Digital 6000 e o sistema de microfone sem fio ew 500 G4-KK205

Sennheiser e Neumann mostraram seus últimos desenvolvimentos na AES Nova York

Escrito por Redação 30/10/2018
Sennheiser e Neumann mostraram seus últimos desenvolvimentos na AES Nova York

Entre as novidades estão o mini-transmissor bodypack SK 6212 para o sistema de microfone sem fio Digital 6000 e o sistema de microfone sem fio ew 500 G4-KK205

Quando a AES abriu suas portas em Nova York em 17 de outubro, não só comemorou o 70º aniversário desta associação, mas também o 90º aniversário da empresa Neumann.Berlin, cuja comemoração se reflete no estande 724 que compartilhou com a Sennheiser.

A Sennheiser introduziu o mini-transmissor bodypack SK 6212 para o sistema de microfone sem fio Digital 6000. Este minitransmissor, que estará disponível no início de 2019, é ideal para profissionais de broadcast, teatro e ao vivo que precisam de uma solução discreta e ultracompacto.

O SK 6212 oferece uma transmissão igualmente confiável e eficiente no uso do espectro que os outros transmissores da série Digital 6000 oferecem, que também foram exibidos juntos com o receptor EM 6000 DANTE e o carregador modular de montagem em rack L 6000 para o sistema.

 
A Sennheiser G4 500 Sennheiser e a Neumann também apresentaram o sistema de microfone sem fio ew 500 G4-KK205, lançado em 1º de outubro para marcar o 90º aniversário da empresa Neumann.Berlin. 

Este conjunto promocional especial combina o sistema de microfone sem fio evolution ew 500 G4 da Sennheiser com a cápsula de condensador KK 205 da Neumann e estará disponível até o final do ano. O conjunto vocal coloca o aclamado som Neumann ao alcance de um público muito mais amplo, pois até agora as cápsulas de microfone Neumann eram reservadas para as séries sem fio 2000, 6000 e 9000 da Sennheiser.

Entre os produtos para estudo apresentados por Neumann, cabe destacar o conjunto U 87 Rhodium de edição limitada e a reedição do U 67, o já conhecido microfone de válvula. 

Altamente apreciado por seu som suave e alta versatilidade, o U 67 representa a quintessência dos microfones de estúdio e foi um verdadeiro cavalo de batalha nos anos 1960, anos em que a música moderna se desenvolveu. Desenvolvido de acordo com as especificações originais, o U 67 é fornecido em estojo vintage e inclui uma suspensão elástica, um cabo de microfone e a nova fonte de alimentação NU 67 V. 

Os microfones U 47 FET e M 149 Tube também serão exibidos para os estúdios profissionais.
Além disso, a Neumann demonstrou a primeira versão de seu aplicativo Neumann.Control para o iPad, que aproveita ao máximo todo o potencial do monitor de estúdio KH 80 DSP. 

Através de uma conexão IP padrão, o Neumann.Control oferece acesso total às funções do KH 80 DSP não disponíveis no painel traseiro. O software livre permite que os usuários configurem sistemas de alto-falantes, de áudio mono a 3D, alinhem-nos para obter um som balanceado na sala e, em seguida, use-os centralmente.

 
DearVR

A Sennheiser continua fazendo apresentações de suas soluções de áudio espacial para captura, mixagem, processamento e reprodução, e na convenção apresentou Final Stop, um thriller 3D produzido no início deste ano com fones de ouvido AMBEO Smart Headset. A empresa também fez uma demonstração ao vivo de seu microfone AMBEO VR e da cabeça binaural KU 100 da Neumann, assim como seu microfone de realidade virtual usando o firmware para os dispositivos de som MixPre-6 que serão compatíveis com o microfone.

Misturar realidade virtual e realidade aumentada é a proposta interessante oferecida pelo dearVR Spatial Connect, um novo software de realidade virtual. Lançado pela Dear Reality, um parceiro da Sennheiser, este software independente permite que desenvolvedores e engenheiros misturem experiências imersivas diretamente em um ambiente de realidade virtual, sem o desconforto de ter que alternar entre ambientes de mixagem e reprodução. 

“Este é o misturador do futuro”, diz Christian Sander, CEO da Dear Reality. “Os engenheiros de som podem mixar usando as mãos e organizar as fontes de som intuitivamente em um espaço 3D. O engenheiro pode não apenas ouvir todas as fontes sonoras do software, mas também vê-las, pois elas são representadas como esferas que podem ser movidas e misturadas como se deseja.

Lançado pela Dear Reality, um parceiro da Sennheiser, este software independente permite que desenvolvedores e engenheiros misturem experiências imersivas diretamente em um ambiente de realidade virtual, sem o desconforto de ter que alternar entre ambientes de mixagem e reprodução. “Este é o mixer do futuro”, ressalta Christian Sander, CEO da Dear Reality. 

“Os engenheiros de som podem mixar usando as mãos e organizar as fontes de som intuitivamente em um espaço 3D. O engenheiro pode não apenas ouvir todas as fontes sonoras do software, mas também vê-las, pois elas são representadas como esferas que podem ser movidas e misturadas como se deseja.”

dearVR Spatial Connect em conjunto com o dearVR PRO, o plug-in de processamento de áudio 3D, controla a estação de trabalho de áudio digital. Durante o processo de mixagem, o desenvolvedor ou engenheiro de som, que usa óculos de realidade virtual, usa o controlador de realidade virtual e o feixe virtual associado para posicionar as fontes de áudio, ajustar o nível e controlar os modos solo/ mute e automático das fontes de som. 

Veja o vídeo do produto diretamente do fabricante:

O software dearVR Spatial Connect codifica os formatos de áudio binaural, ambisônico e multicanal e estará disponível até o final de 2018.

FONTE: PANORAMA VISUAL, Web Page, versão internet.
https://panoramaaudiovisual.com.br/

https://panoramaaudiovisual.com.br/sennheiser-e-neumann-mostraram-seus-ultimos-desenvolvimentos-na-aes-nova-york/