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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O que você entende por SANEAMENTO BÁSICO? E o SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL?

SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL


O que você entende por SANEAMENTO BÁSICO?

Quais são as percepções dos serviços diretamente ligados a setores que fazem parte do saneamento urbano brasileiro, bem como, obras que são necessárias, porém totalmente desconhecidas pela nossa grande maioria da população.



O que é mais importante neste momento? Explicar para os cidadãos, eleitores o que é SANEAMENTO BÁSICO, ou fiscalizar os roubos praticados pelos gestores e agentes públicos eletivos provocam nas empresas estatais - SABESP - SANEAGO - etc.

Assim, difícil questionamento. A ignorância de entender o que é SANEAMENTO BÁSICO, e os serviços envolvidos e as atividades necessárias a produção de serviços que contemplem o tão chamado saneamento.



O IBGE nas estatísticas publicadas nas ultimas décadas, demonstra que não ocorreram investimentos em projetos de saneamento básico, ou seja, a quantidade da nossa população que é acometida por doenças transmitidas pelo meio hídrico (falta de serviços de saneamento), o custo é enorme, ora no prejuízo no aumento dos custos de saúde e demanda nos serviços de saúde pública e SUS, bem como, no prejuízo na falta de trabalho, comprometendo a remuneração das famílias, e por fim, batendo contra nosso PIB.

SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL -
O QUE DEVE SER COMPREENDIDO.

Estaremos, respondendo as questões levantadas em informações com publicações mais curtas e mais fáceis para entendimento.

Aproveitamos, esta mesma publicação para enunciar nosso trabalho e prestação de serviços em engenharia, através do nosso escritório - ENGEFROM ENGENHARIA, no formato da língua inglesa.

AGRADECEMOS O APOIO, PARA A DISCUSSÃO DESSE IMPORTANTE PROBLEMA NACIONAL.

Engº José Antonio S. Gonçalves.'.
ENGEFROM ENGENHARIA

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ENGEFROM ENGINEERING
Innovation, technology, investment projects and monitoring, consulting, construction management.

Our technical office with over 36 years of experience in engineering tract, conducts research and innovations, aimed at problem solving and situations encountered in everyday life of the population, and we also work in your project, work or business, with innovative solutions and challenging, always in pursuit of quality of our services and the total satisfaction of our customers.

On the site https://www.engefrom.webnode.com/ | we have a small sample of our work and the versatility of our performances, research projects and planning. In the area of ​​urban planning, we have developed research in urban public transport area in general, modal bus and road safety, with the traffic of Brazilian cities.

In studies and longer-range projects, we perform complete projects and feasibility studies as well as those provided by federal, state and local legislation. EIA, EIV, RIMA, and all the environmental impacts that may cause imbalances in the processes and projects are studied and solutions offered the most diverse possible, by submitting mitigation measures.

ENGEFROM ENGINEERING, represented by Engineer José Antonio Gonçalves, contact we have e-mail: engefrom@uol.com.br | engefrom@bol.com.br | We operate in works of urban infrastructure, rural infrastructure, sanitation, transport , traffic, street lights, water supply networks, rainwater collection networks, sewage collection networks, as well as its treatment plants - ETA - ETE - IT and its pumping stations, with several projects undertaken in the country.

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ENGEFROM ENGINEERING, committed to quality and customer satisfaction as well as addressing and solving project for your company, your property, your industry.

RIBEIRÃO PRETO, STATE OF SÃO PAULO - BRAZIL.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

No pré-sal, o petróleo produzido está misturado com gás natural, em fase líquida e gasosa, com concentração de CO2 variando de 20% a 60%.


Cavernas submarinas no pré-sal poderão armazenar CO2
Cavernas no pré-sal poderão armazenar CO2



Fapesp – www.inovacaotecnologica.com.br  Edição 31 de outubro de 2018

No pré-sal, o petróleo produzido está misturado com gás natural, em fase líquida e gasosa, com concentração de CO2 variando de 20% a 60%. [Imagem: RCGI/TPN]

Separação do CO2 do metano

A colaboração entre universidades brasileiras e uma empresa petrolífera resultou em um pedido de patente de uma nova tecnologia para separar o dióxido de carbono (CO2) do gás metano (CH4), ambos encontrados misturados nos poços de petróleo, principalmente nas reservas do pré-sal, em águas ultraprofundas.

A solução indica que a separação e a retenção do CO2 podem ocorrer por gravitação no interior de cavernas construídas na camada de sal.

A escavação e a formação dessas cavernas seriam realizadas por meio de lixiviação, com água do mar sob alta pressão moldando ambientes com até 450 metros de altura por 150 metros de largura. A expectativa é que cada caverna possa armazenar até 8 milhões de toneladas de CO2.

O CO2 tem um mercado equivalente a pouco mais de 1% do total das emissões totais desse gás, sendo utilizado na indústria alimentícia, na produção de refrigerantes e na indústria petroquímica. 

Mas a parcela que é liberada na atmosfera pela ação humana pode ser danosa ao ambiente, tanto que o CO2 é considerado o principal causador do aquecimento global. Com a nova técnica, o gás pode ficar estocado nas cavernas, não sendo liberado na atmosfera.

A técnica está sendo desenvolvida por pesquisadores vinculados ao Centro de Pesquisa para Inovação em Gás, um centro de pesquisa em engenharia financiado pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e pela Shell, com sede da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP).

Gases sob pressão

No pré-sal, o petróleo produzido está misturado com gás natural, em fase líquida e gasosa, com concentração de CO2 variando de 20% a 60%.

"A técnica atual de separação de CO2 e gás natural utiliza membranas na própria plataforma de exploração petrolífera. Mas é um sistema caro. Há 20 anos, o CO2 era liberado na atmosfera e o metano [principal componente do gás natural] queimado em tochas no alto das torres das plataformas de petróleo ou nas refinarias," contou o professor Júlio Meneghini.

As cavernas no subsolo marinho para acondicionamento de hidrocarbonetos (petróleo, gás etc.) já existem desde a década de 1960 e somam hoje mais de 4 mil.

A invenção dos pesquisadores brasileiros uniu o uso das cavernas à separação do CO2 e do gás natural (CH4) contando com a gravidade. Depois de extraído do poço, o gás misturado (CO2 + CH4) é injetado sob alta pressão nas cavernas com o auxílio de uma camada de um fluido sintético que separa os gases da água do mar, não permitindo que os dois se misturem e funcionando como uma espécie de repelente tanto ao gás quanto à salmoura.

O conceito inovador está na utilização de pressões de 500 a 600 atmosferas, que fazem o CO2 permanecer em um estado termodinâmico supercrítico, em que a densidade é semelhante à de um líquido, mas com viscosidade mais baixa que a do estado gasoso.

Assim, ficando mais pesado, ocorre a separação: o gás natural (composto de metano, em maior quantidade, etano e propano) fica na parte superior da caverna, podendo ser retirado para comercialização de forma mais fácil.

"Na caverna, e sem o CH4, é possível diminuir a pressão interna e transformar o CO2 em gás. Assim, a caverna pode receber mais dióxido de carbono. Então, quando a caverna estiver cheia poderá ser selada e abandonada," explicou Meneghini.

Mesmo em casos extremos, como no de terremotos, por exemplo, o conteúdo das cavernas permanece retido porque a rocha salina consegue se autorreparar rapidamente, sem deixar trincas abertas.




Cavernas no pré-sal poderão armazenar CO2

Cavernas no pré-sal poderão armazenar CO2 para uso comercial ou para evitar o aquecimento global. [Imagem: RCGI/TPN]

Cavernas submarinas

As cavernas submarinas poderão ser moldadas na faixa do sal, que mede cerca de 3 quilômetros de altura, entre o solo marinho e os bolsões de petróleo, que ficam abaixo. Elas podem ser feitas com os mesmos equipamentos utilizados para injetar água do mar nos poços de petróleo, o que é feito quando o poço está no final da vida útil e a pressão da água injetada faz soltar o restante de petróleo preso às rochas.

As cavernas devem ficar próximo às plataformas de exploração para receber a energia elétrica que fará funcionar as bombas instaladas no fundo do mar para a injeção de água à vazão de 200 a 1.000 metros cúbicos por hora. Canos especiais usados em exploração marítima de petróleo, conhecidos como risers, serão responsáveis pela injeção de gás. O acompanhamento do que ocorre no interior das cavernas poderá ser feito por sensores de pressão e de gases.

Os pesquisadores estão trabalhando atualmente na bacia do Espírito Santo, a 50 quilômetros da costa. Por meio de modelagem computacional, eles estimam que podem ser construídas 14 cavernas naquela bacia.

O gás natural extraído pode ser utilizado para geração de energia elétrica na própria plataforma ou armazenado como uma reserva estratégica. Outra vantagem é a capacidade de estocar CO2 em locais distantes de centros habitados.

Leia na biblioteca do ENGENHARIA COMPARTILHADA.

sábado, 3 de novembro de 2018

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa? O que são micro e minigeradores solares fotovoltaicos?

Guia de microgeradores fotovoltaicos

Como faço para ter eletricidade solar em minha casa?

O que são micro e minigeradores solares fotovoltaicos?

Microgeradores e minigeradores solares fotovoltaicos (FV) são sistemas de geração  elétrica de pequena e média potência, normalmente instalados para produzir energia  suficiente para alimentar uma casa, um edifício ou, até mesmo, um galpão de uma indústria. Microgeradores são sistemas com potência igual ou de até 75 kW, e minigeradores,  acima de 75 kW e até 5 MW, segundo a Resolução Normativa REN 482/2012 da ANEEL, que foi recentemente alterada pela REN 687-2015.

Onde podem ser instalados
Telhado de edificações

O mais comum é instalá-los sobre o telhado de edificações, pois, além de reduzir os riscos de sombreamento pela própria construção, ocupam uma área que não seria utilizada para outro fim.
Ao instalá-los sobre o telhado, você tem ainda a vantagem de poder utilizar a instalação elétrica da edificação como interface entre o gerador solar e a rede elétrica pública.

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Como projetar um gerador solar fotovoltaico (FV)

Para participar do Sistema de Compensação de Energia, você deve projetar seu microgerador fotovoltaico de modo que ele atenda à necessidade energética de sua edificação, gerando no máximo a energia que você consome ao longo de um ano ou considerando o uso de créditos para compensação em outras unidades consumidoras que estão em seu nome.

Primeiramente, o instalador irá verificar o quanto de eletricidade sua casa, escritório ou indústria consome em determinado período, para calcular qual deve ser a capacidade de seu sistema fotovoltaico.

Lembre-se, no entanto, de que consumidores atendidos em baixa tensão (grupo B) terão de pagar o custo de disponibilidade nos meses em que a geração for igual ou maior que o consumo da rede, e os  consumidores comerciais e industriais com maior carga (grupo A) terão de arcar com  o custo da demanda contratada.

Por isso, com o intuito de otimizar os ganhos com a instalação de um sistema de geração solar, recomenda-se aos consumidores do grupo B que a geração para atendimento à própria unidade consumidora seja projetada para gerar um pouco menos que o consumo médio no local, de forma que haja um consumo mínimo da rede mensalmente.

Depois, o instalador irá conhecer o local onde você deseja instalar o gerador, para avaliar as condições físicas e, então, definir como será seu microgerador.

Isso inclui especificar os equipamentos mais adequados (tipo, modelo e quantidade de módulos fotovoltaicos e inversores), a forma como os módulos fotovoltaicos devem ser ligados, qual o melhor posicionamento para garantir a melhor eficiência, qual a melhor estrutura para fixação dos módulos e se serão necessárias obras estruturais para, por exemplo, suportar o peso do sistema ou para proteger o telhado.

Existem diversas soluções tecnológicas para geração de eletricidade solar em sistemas de pequeno porte. Você pode conhecer algumas opções no site América do Sol.

O projetista/instalador deverá preparar um projeto das instalações de conexão à rede.¹
Lembre-se
Como os sistemas fotovoltaicos são modulares, inicialmente você pode instalar um sistema com capacidade menor e, com o decorrer do tempo, expandi-lo até atender a toda sua demanda energética.
1Que siga as exigências do Módulo 3 do PRODIST e atenda aos padrões técnicos de sua concessionária.
 logo_engefrom 
ENGEFROM ENGENHARIA - https://engefrom.webnode.com/  

O sistema de compensação de energia

Você deve estar se perguntando: mas se meu sistema vai gerar energia de dia e não produzir nada à noite, quando usamos mais eletricidade, então eu precisarei ter baterias para armazenar essa energia? 

A resposta é não. Você continuará conectado à rede elétrica, que lhe fornecerá energia quando não houver sol.
Se seu sistema gerar eletricidade quando não há ninguém em casa para consumi-la, por exemplo, ela será automaticamente injetada  na rede, e você receberá um crédito, em kWh, de sua distribuidora por essa energia.

Em outras palavras, você pagará, a cada mês, somente o valor da diferença entre a energia consumida da rede pública e o que foi gerado einjetado por você na rede. Vale lembrar que o ICMS pode incidir sobre essa diferença ou sobre toda a energia gerada, dependendo da forma como é regulamentado em seu Estado2.

Essa possibilidade surgiu em abril de 2012, quando a ANEEL publicou a Resolução Normativa 482/2012. Internacionalmente, esse sistema é conhecido como net metering e no Brasil se chama Sistema de Compensação de Energia.  Para maiores informações, acesse o Caderno Temático Micro e Minigeração Distribuída, disponível na Biblioteca do site da ANEEL.

2Conforme Convênio ICMS 6, de 5 de abril de 2013, do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), exceto nos Estados em que exista legislação local que isente tal cobrança ou que aderiram aos convênios nº 16 (22/04/2015, nº 44 (3/6/2015) e nº 52 (30/6/2015).

Perguntas frequentes
Como funciona quando há tarifas diferentes ao longo do dia?

Se você possui tarifas diferenciadas no decorrer do dia, a compensação pela energia gerada além de seu consumo em determinado período do dia e, portanto, injetada na rede será feita no mesmo período nos dias subsequentes (desde que dentro do mesmo mês de faturamento). 

Caso haja energia excedente num determinado período (por exemplo, no horário fora de ponta), os créditos poderão ser utilizados para abater o consumo em outro período (no horário de ponta, por exemplo).

Todavia, nesse caso, a quantidade de créditos é multiplicada por uma relação de cerca de 60%. Assim sendo, o excedente de 100 kWh no horário fora de ponta seria convertido em 60 kWh para utilização no horário de ponta. Veja como isto funciona também no Caderno Temático Micro e Minigeração Distribuída disponível na Biblioteca do site da ANEEL.

Como calcular a potência de seu microgerador?

1º Com a sua última conta de luz em mãos, acesse o Simulador Solar para calcular o tamanho de um sistema fotovoltaico que atenda a sua demanda energética.

2º Visando obter a melhor viabilidade econômica do sistema FV, o Simulador Solar considera um balanço anual sem acúmulo de créditos para o ano seguinte. Para isso, desconta um consumo mínimo mensal da rede elétrica que corresponde ao custo de disponibilidade.

3º Caso haja geração de energia além do que você consome no mês, o excedente será convertido em créditos na sua conta de luz, que serão usados para abater da sua fatura de eletricidade nos meses subsequentes.

Autoconsumo remoto

Você pode compensar o consumo elétrico com créditos gerados também em unidades consumidoras em outro local, desde que esteja na mesma área de atendimento da distribuidora e no nome do mesmo titular. Um exemplo seria você instalar um sistema FV em sua casa de praia e usar os créditos gerados lá para compensar o consumo de um apartamento no centro da cidade.

Geração compartilhada

Consumidores podem formar um consórcio ou cooperativa que pode reunir pessoas físicas ou jurídicas para repartir a energia gerada por um gerador solar FV e, assim, participar do Sistema de Compensação de Energia.

O sistema de geração pode ser instalado em local diferente do consumo, mas deve estar em uma unidade sob a titularidade do consórcio ou da cooperativa, e na mesma área de concessão ou permissão dos consumidores participantes. Os créditos gerados podem ser utilizados pelos cooperados/consorciados em suas unidades consumidoras, em porcentagens previamente definidas por eles.

Geração em condomínios

Condomínios horizontais ou verticais também podem instalar microgeração solar e repartir os créditos entre os condôminos. Nesse caso, aplicável tanto a condomínios residenciais quanto comerciais, toda a energia gerada e injetada na rede pode ser rateada entre os participantes, sem necessidade de utilizá-la para redução da fatura de energia do próprio condomínio (consumo nas instalações internas – iluminação comunitária, elevadores, etc.).

Passo a passo para ter um sistema fotovoltaico em sua casa
Quem pode desenvolver o projeto  de um microgerador

O projeto de instalação e de conexão à rede de um micro ou minigerador fotovoltaico deve ser realizado por uma empresa com experiência comprovada nessa área. Procure informar-se antes sobre a empresa, solicitando referências de outros trabalhos na área de geração elétrica.

Você pode encontrar contatos de empresas do setor FV brasileiro clicando aqui.

Ressaltamos, contudo, que não recomendamos nenhuma empresa em especial e também não nos responsabilizamos pelos serviços que venham a ser prestados, uma vez que nosso apoio a você neste contexto limita-se a pesquisar colaboradores.

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Responsabilidades e deveres do proprietário e da distribuidora
Responsabilidades do proprietário
Solicitar a conexão de seu sistema fotovoltaico à rede elétrica

Você, como titular da unidade consumidora onde o microgerador será instalado, é quem deverá solicitar à distribuidora local o acesso à rede (as informações necessárias deverão ser disponibilizadas no site da distribuidora).

Seu instalador poderá orientá-lo (leia na página anterior). Entre os documentos necessários, estão o certificado de conformidade do(s) inversor(es) ou número de registro da concessão do Inmetro, lista de unidades consumidores participantes do sistema de compensação e a ART do Responsável Técnico pelo projeto elétrico e pela instalação do sistema de microgeração.

Comunicar sua distribuidora antes de qualquer intervenção no sistema FV

Serviços de manutenção ou outras intervenções nos equipamentos ou na instalação de conexão só poderão ser feitos após a autorização da distribuidora.
Sugerimos ainda que você se informe sobre os procedimentos recomendados pela distribuidora para garantir a segurança do pessoal e de terceiros durante a execução de serviços.

Cumprir os termos do relacionamento operacional 

Após aprovado o ponto de conexão à rede, será implantado o sistema de compensação de energia. Para isso, o proprietário do microgerador terá de assinar com a distribuidora um documento chamado Relacionamento Operacional, não sendo necessário nenhum contrato adicional de uso da rede e conexão à mesma.

Responsabilidades da distribuidora
Pagar os custos de adequação do sistema de medição

Os custos com a adequação no sistema de medição de energia gerada e consumida deverão ser feitos pela distribuidora, sem cobrança de qualquer taxa para o proprietário de um microgerador. 

A ANEEL exige que seja utilizado um medidor bidirecional, o qual mede tanto o que foi gerado quanto o que foi consumido, ou dois medidores unidirecionais, um para medir a energia injetada na rede e outro pra medir a energia consumida.

Depois de instalado(s) o(s) medidor(es), a distribuidora é quem fica responsável pela operação e manutenção, incluindo os custos que isso possa envolver, bem como a realização e total custeio de todos os estudos para integração do sistema à rede.

Enviar fatura com detalhes da geração e créditos

A REN 482/2012 atualizada em 2015 pela REN 687/2015 exige das distribuidoras que incluam na conta de luz do consumidor com geração distribuída, os seguintes dados:
  1. a) informação da participação da unidade consumidora no sistema de compensação de energia elétrica;
    b) o saldo anterior de créditos em kWh;
    c) a energia elétrica ativa consumida, por posto tarifário;
    d) a energia elétrica ativa injetada, por posto tarifário;
    e) histórico da energia elétrica ativa consumida e da injetada nos últimos 12 ciclos de faturamento;
    f) o total de créditos utilizados no ciclo de faturamento, discriminados por unidade consumidora;
    g) o total de créditos expirados no ciclo de faturamento;
    h) o saldo atualizado de créditos;
    i) a próxima parcela do saldo atualizado de créditos a expirar e o ciclo de faturamento em que ocorrerá.

Essas informações podem ser anexadas à fatura, enviadas por correio eletrônico ou disponibilizadas na internet, em um espaço de acesso restrito ao cliente.
Recomendações para garantir a longevidade e aumentar o desempenho do microgerador. 

Verifique a confiabilidade dos fabricantes dos equipamentos a serem utilizados, principalmente dos módulos fotovoltaicos e dos inversores.

É fundamental que seu instalador utilize somente equipamentos certificados pelo INMETRO. Além da qualidade dos equipamentos, o processo de instalação também deve ser observado.

Antes de contratar um instalador, peça uma lista de geradores fotovoltaicos que ele tenha instalado com os respectivos proprietários ou gestores dos geradores e consulte-os (p.ex., enviando email ou telefonando).

Fique atento principalmente ao desempenho e ao atendimento a eventuais solicitações de substituições de equipamentos dentro da garantia.
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Selo solar

A fonte energética utilizada para a fabricação de um produto ou na iluminação de um escritório está longe de nossos olhos. Como você, consumidor, pode saber de onde vem a energia que ilumina os corredores do supermercado que frequenta ou que alimenta os maquinários de uma fábrica apenas olhando para um produto ou para o nome de uma empresa?

O Selo Solar foi criado justamente para dar forma a algo que não se vê – a eletricidade.
Toda a vez que você vir essa imagem ao lado, pode confiar que uma parte da eletricidade consumida pela empresa vem da energia do Sol. Estamos em fase de reformulação das diretrizes, que serão divulgadas no segundo semestre de 2016.

Opção 1

O Selo Solar é concedido para empresas, instituições públicas ou privadas e proprietários de edificações que consumirem um valor mínimo anual de eletricidade solar, conforme o subgrupo tarifário no qual o consumidor está enquadrado (veja tabela abaixo). Essa eletricidade pode ser obtida através de geradores próprios ou adquirida no mercado livre.
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO É GRATUITO.

Para saber mais sobre o Selo Solar e o processo  de certificação, acesse www.selosolar.com.br

Linhas de financiamento para sistemas fotovoltaicos

Já existem algumas opções para você financiar a compra e instalação do seu  micro ou minigerador FV no país. Nessa sessão você conhece alguns detalhes  sobre as principais linhas de financiamento oferecidas  por bancos públicos brasileiros.
Para informações sobre outras linhas de financiamento, acesse  http://www.americadosol.org/financiamento.


A manutenção de sistemas fotovoltaicos é mínima. De qualquer modo, você pode tomar alguns cuidados para manter seu microgerador funcionando com eficiência e por muito tempo.

Monitore a produção de energia (via inversor) para verificar e corrigir eventuais falhas de forma rápida.

Faça regularmente uma inspeção visual nos inversores, para verificar se não há insetos morando em seu equipamento.
Fique atento a potenciais sombreamentos causados por fatores não previstos antes da instalação do sistema.

Lembre-se: antes de instalar seu microgerador é importante fazer um estudo de sombreamento para garantir a eficiência dele.De modo geral, não é preciso limpar os módulos fotovoltaicos, já que, devido à inclinação, a própria chuva encarrega-se de fazer esse trabalho.  

Contudo, se os módulos forem instalados com pouca inclinação (cidades próximas à linha do Equador, por exemplo) ou estiverem perto de locais onde há muita poeira ou particulados no ar (aeroportos, fábricas, etc.), faça um acompanhamento para observar se há um depósito muito grande de poeira, fuligem ou outro elemento sobre os módulos, já que isso pode reduzir a eficiência do sistema.

Energia incetivada
Energia produzida por empreendimentos cuja fonte primária de geração seja a biomassa, energia eólica ou solar, de potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição menor ou igual a 30.000 kW.

Inversor
Componente do sistema gerador que converte em corrente alternada a energia produzida em corrente contínua pelos módulos fotovoltaicos.

Medidor bidirecional
Instrumento registrador tanto da energia elétrica consumida, quanto da injetada na rede, instalado para o faturamento no ponto de medição.

Microgeração distribuída
Central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 100kW que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Módulo fotovoltaico
Componente do sistema gerador fotovoltaico que converte a energia solar em eletricidade.

Net metering ou sistema de compensação de energia
Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia elétrica ativa.

Conjunto de equipamentos
Usados para conectar as instalações da distribuidora e do consumidor/proprietário do microgerador.

Relacionamento operacional
Documento firmado entre o consumidor proprietário do microgerador e a distribuidora que estabelece as condições para assegurar a operação segura e ordenada das instalações elétricas que interligam a instalação de microgeração ao sistema da distribuidora.

Sistema fotovoltaico
Conjunto integrado de módulos, inversor, medidor e outros componentes, projetado para converter a energia solar em eletricidade.

Expediente
Projeto editorial e conteúdo Paula Scheidt

Revisão Técnica Dr. Johannes kissel (giz)
Prof. Dr. Ricardo Rüther (UFSC)
Armando silva filho (aneel)
Daniel vieira (aneel)
Revisão textual Giovanni Secco e Andressa Braun

Projeto gráfico, internet e 3d AP303 Estúdio Multidisciplinar de design
Produzido por
Apoio institucional
ideal © 2013 todos os direitos reservados. desenvolvido por AP303
FONTE:Portal AMERICA DO SOL ORG. Guia publicado internet. Disponível em <
http://www.americadosol.org/guiaFV/?fbclid=IwAR2gwLXSpPgfCNolZp0FXu8s9VlPax2rgcZ3OQ5q61FWOcMMieMdUBYmYtI  >
DIVULGAÇÃO: Engº José Antonio Gonçalves.'.
ENGEFROM ENGENHARIA
Escritório técnico de prestação de serviços e consultorias em engenharia civil e engenharia urbana.
Ribeirão Preto, Estado de São Paulo - BRASIL.
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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Os numeros que revelam grandiosidade da maior ponte do mundo na CHINA. Liga Macau a Hong Kong.

Os números que revelam grandiosidade da maior ponte marítima do mundo, na China!


Necessariamente ser a maior ponte do mundo, não garante que a obra tenha sido projetada para satisfazer a uma demanda de conexão entre Hong Kong até Macau, cuja circulação é “mão inglesa”.

Os custos da construção da ponte, não serão satisfeitos pela cobrança de pedágios através do número de veículos que irão ser autorizados a utilizar da ponte. Ainda, com receita anual insuficiente, cerca de 1/3 da receita irá para a manutenção dos 55 Km (cinquenta e cinco quilômetros) de sua extensão.

Ainda, ressaltando que alguns críticos a chamam de ELEFANTE BRANCO, e outros, dizem que a ponte foi feita para coibir politicamente a independência da ilha de Hong Kong, ao liga-la ao continente.

Existem aspectos além do bom projeto de engenharia envolvidos nas questões de planejamento dessa ponte e sua construção, que ora não iremos abordar. Para ler a reportagem completa, colocamos a publicação na íntegra, e com a fonte, poderá ler diretamente no site que a publicou.

Agradeço a atenção na leitura.

Engº José Antonio Gonçalves.’.
Ribeirão Preto, SP – BRASIL – Editado e publicado Outubro/2018.


“O presidente chinês, Xi Jinping, inaugurou oficialmente a maior ponte de travessia marítima do mundo, nove anos após o início da construção e em meio a críticas de que o projeto - concebido para impulsionar o crescimento econômico; não passa de um "elefante branco" e de que causou "sérios danos" à vida marinha em seu entorno, além de mortes de trabalhadores.


Incluindo as estradas de acesso, a ponte abrange 55 km e liga Hong Kong a Macau e à cidade chinesa de Zhuhai.

A estrutura custou cerca de US$ 20 bilhões (o equivalente a R$ 73,7 bilhões) e registrou vários atrasos no cronograma. Seu prazo inicial de conclusão era o ano 2016, que acabou postergado devido à escassez de mão de obra e de materiais de construção.

A obra também foi marcada por problemas em questões de segurança - pelo menos 18 trabalhadores morreram em serviço.

Xi participou da cerimônia de inauguração, que aconteceu nesta terça-feira em Zhuhai, junto com os líderes de Hong Kong e Macau.

O que há de tão especial nessa ponte?

A travessia conecta as três principais cidades costeiras no sul da China - Hong Kong, Macau e Zhuhai. A ponte, projetada para resistir a terremotos e tufões, foi construída usando 400 mil toneladas de aço, o suficiente para erguer 60 torres Eiffel.

Cerca de 30 km do seu comprimento total atravessa o mar do delta do Rio das Pérolas. Para permitir a passagem de navios, uma seção de 6,7 km no meio mergulha em um túnel submarino que passa entre duas ilhas artificiais.


Um das duas ilhas artificiais que foram construídas como parte do bilionário projeto de infraestruura.

As seções restantes são estradas de ligação, viadutos e túneis terrestres que conectam Zhuhai e Hong Kong à ponte principal.

Por que ela foi construída?

A ponte faz parte do plano da China de criar uma Grande Área de Baía, incluindo Hong Kong, Macau e outras nove cidades no sul da China - na esperança de competir com as de São Francisco, Nova York e Tóquio.

A área é atualmente habitada por 68 milhões de pessoas. E a expectativa é transformá-la em uma zona econômica com ênfase em tecnologia, como uma espécie de concorrente ao Vale do Silício dos Estados Unidos.

As indústrias de logística e turismo também esperam um grande crescimento na esteira do projeto. A expectativa é por uma melhor integração entre essas áreas, mas não só isso.
A redução do tempo de viagem que ela proporcionará entre Zhuhai e Hong Kong é apontada como um dos ganhos: a expectativa é de que o percurso, antes feito em até quatro horas, seja concluído em 30 minutos.

Qualquer um pode atravessar a ponte?

Não. Aqueles que querem atravessar a ponte devem obter licenças especiais, distribuídas por um sistema de cotas. E todos os veículos pagam um pedágio.

A ponte não é atendida por transporte público, mas ônibus privados farão o percurso. Não há ligação ferroviária. Autoridades inicialmente estimaram que 9,2 mil veículos atravessariam a estrutura todos os dias. Posteriormente, depois que novas redes de transporte foram criadas na região, eles reduziram suas estimativas.

Dirigir ao longo da estrutura promete ser um desafio: em Hong Kong e em Macau, as pessoas dirigem à esquerda, como no Reino Unido, mas o resto da China dirige à direita, tal como na Europa continental e nos EUA.

O que as pessoas estão dizendo a respeito?

O projeto tem sido alvo de muitas críticas. A ponte foi apelidada de "ponte da morte" pela mídia local. Pelo menos nove trabalhadores do lado de Hong Kong morreram, e autoridades disseram à BBC que outros nove também morreram no continente; atingidos por máquinas ou após despencarem no mar.

Centenas de trabalhadores chegaram a sofrer acidentes e a ficarem feridos durante a obra. 



Estrutura foi apelidada de 'ponte da morte' pela mídia local, devido à morte de ao menos 18 trabalhadores durante a construção.

Também houve problemas relacionados ao impacto ambiental.

Grupos ambientalistas dizem que o projeto pode ter causado sérios danos à vida marinha na área, incluindo ao golfinho branco chinês, espécie considerada "criticamente rara" e "vulnerável".

A quantidade desses golfinhos vista nas águas de Hong Kong caiu de 148 para 47 nos últimos 10 anos, e eles agora estão ausentes da região próxima à ponte, de acordo com a filial de Hong Kong do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, da sigla em inglês).

"O projeto causou danos irreversíveis ao mar", disse Samantha Lee, diretora-assistente de preservação marinha na WWF. "Receio que o número (de animais) nunca mais volte a subir". As autoridades disseram que "fizeram o melhor possível" para proteger o meio ambiente ao longo da ponte.



Tem sido raro ver golfinhos brancos chineses ao redor da ponte depois de anos de construção, dizem grupos ambientalistas.

O investimento vai ser recuperado?

A ponte, estradas de acesso e ilhas artificiais que compõem o projeto custaram impressionantes US$ 20 bilhões (R$ 73,72 bilhões) para serem construídas; a ponte principal consumiu, sozinha, US$ 6,92 bilhões (R$ 25,51 bilhões). 

Autoridades chinesas dizem que tal infraestrutura vai gerar até 10 trilhões de yuans (US$ 5,31 trilhões) para a economia, mas um parlamentar de Hong Kong questionou essa cifra.
"Eu não tenho tanta certeza de como a ponte pode se sustentar se não houver muitos carros passando por ela", disse Tanya Chan à BBC News Chinesa. 

"Tenho certeza de que nunca conseguiríamos recuperar (o valor investido na construção).".

De acordo com uma estimativa da BBC Chinesa, a ponte só vai gerar arrecadação de cerca de US$ 86 milhões (R$ 317 milhões) em pedágios por ano. Um terço dessa receita, contudo, teria de ser usadas nos custos de manutenção.

Críticos chamaram a ponte de "grande elefante branco" que não garante retorno econômico. Outros disseram que seu principal objetivo é simbólico, assegurando que Hong Kong esteja fisicamente conectada ao continente”.

*Reportagem adicional de Lam Cho Wai, da BBC China.


DIVULGAÇÃO: ENGEFROM ENGENHARIA
Escritório técnico de serviços em engenharia civil e engenharia urbana.
Engº José Antonio Gonçalves - Ribeirão Preto, Estado de São Paulo - BRASIL.


O presidente chinês, Xi Jinping, inaugurou oficialmente a maior ponte de travessia marítima do mundo, nove anos após o início da construção e em meio a críticas de que o projeto - concebido para impulsionar o crescimento econômico... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2018/10/23/os-numeros-que-revelam-grandiosidade-da-maior-ponte-do-mundo-na-china.htm?cmpid=copiaecola
O presidente chinês, Xi Jinping, inaugurou oficialmente a maior ponte de travessia marítima do mundo, nove anos após o início da construção e em meio a críticas de que o projeto - concebido para impulsionar o crescimento econômico... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2018/10/23/os-numeros-que-revelam-grandiosidade-da-maior-ponte-do-mundo-na-china.htm?cmpid=copiaecola