quinta-feira, 5 de julho de 2018

DAEE - Apoio ao Município - Estado de São Paulo

DAEE - Apoio ao Município - Estado de São Paulo



O Departamento de Águas e Energia Elétrica, órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de São Paulo, para melhor desempenhar suas funções está estruturado de forma descentralizada em 8 (oito) diretorias regionais, chamadas Diretorias de Bacias, adotando a bacia hidrográfica como unidade física para o desenvolvimento de suas ações.

O DAEE atende os municípios, gratuitamente, na elaboração de estudos e projetos, prestando assistência e assessoria técnica. Executa serviços e obras por intermédio de máquinas pesadas, fabrica tubos de concreto em parceria com as Prefeituras, celebra convênios com os municípios para efetuar o repasse de recursos, com o objetivo de executar as obras de infra-estrutura.

A Prefeitura interessada em qualquer tipo de atendimento no campo dos recursos hídricos, encaminha sua solicitação à Diretoria de Bacia à qual esteja vinculada.

A atuação descentralizada do DAEE junto aos municípios permite um atendimento identificado com as diferentes características de cada região, com um contato mais próximo entre as administrações municipais e os técnicos do DAEE, propiciando uma atuação baseada nas necessidades e prioridades regionais.

O DAEE, em sua atuação descentralizada, procura levar às comunidades sua meta permanente de utilização racional dos recursos hídricos e da maximização dos benefícios econômicos e sociais de seu uso múltiplo, buscando a proteção das águas contra ações que comprometam sua utilização e auxiliar as populações a controlar enchentes e erosões, entre outros.

Controle de Erosões Urbanas


Processos erosivos geram pesados prejuízos pela degradação de áreas urbanas e pela destruição de infraestruturas, exigindo vultosos investimentos das municipalidades na recuperação das áreas atingidas. É uma das questões ligadas ao gerenciamento dos recursos hídricos que tem merecido especial atenção do DAEE.

Em 1997, o Departamento concluiu o Diagnóstico da Erosão no Estado de São Paulo, elaborado em convênio com o IPT. O estudo revelou a existência de cerca de 6.700 erosões no Estado, a maior parte de médio e grande porte, as chamadas boçorocas, causadas pelo tipo de solo e pela ocupação desordenada.

Na área rural estima-se que cerca de 80% das terras cultivadas esteja sofrendo processo erosivo além dos limites de recuperação natural do solo, representando uma perda anual de aproximadamente 200 milhões de toneladas de solo.

A erosão urbana é um dos principais problemas ambientais que afetam as cidades paulistas, e está diretamente relacionada com o processo de rápida urbanização sem planejamento e práticas de parcelamento do solo inadequadas e deficientes.

Em algumas cidades a erosão assume formas assustadoras, destruindo a infraestrutura urbana (ruas, guias, sarjetas, redes de água e esgoto, etc), causando assoreamento dos reservatórios e do leito dos rios, e agravando mais o problema das enchentes. 
 
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A ocupação mais intensa dos terrenos próximos às ocorrências erosivas, multiplica os riscos de acidentes. Além disso, geralmente as boçorocas se tornam áreas de despejo de lixo, transformando as erosões em focos de doenças. Os prejuízos são enormes.

O DAEE, por intermédio de suas 8 (oito) Diretorias de Bacias, tem auxiliado os municípios na realização de estudos e projetos e tem repassado recursos a fundo perdido para obras de controle de erosão, como galerias de águas pluviais, implantação de medidas preventivas, recuperação de áreas degradadas, incluindo projetos paisagísticos. A cessão de máquinas pesadas e caminhões basculantes tem auxiliado muitos municípios a solucionarem problemas de erosão urbana e em estradas vicinais, reduzindo os custos das intervenções.

Saneamento Básico 


A falta de saneamento básico é a principal fonte de causa e propagação de várias doenças e a mortalidade infantil está intimamente relacionada às condições de potabilidade da água e da coleta, afastamento e tratamento de esgotos.

Em razão desta constatação, as empresas concessionárias de água e esgoto e os municípios, de uma forma geral, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, têm destinado recursos para execução de obras de saneamento básico, mas tem sido verificado que poucas concentrações urbanas dispõem de tratamento de esgotos sanitários, resultando no comprometimento dos seus cursos d'água, pois os esgotos são lançados in natura.

Nesse contexto a atuação das Diretorias de Bacias do DAEE tem contribuído para solucionar este problema em vários municípios, pequenos e médios, com a elaboração de projetos de lagoas de tratamento de esgoto, com a cessão de máquinas pesadas para sua construção e repassando recursos públicos por meio de convênios para a implantação desses sistemas.

A cessão de máquinas pesadas também tem auxiliado os municípios, principalmente os mais carentes, na implantação de grandes extensões de adutoras e redes de água e esgoto, além do desassoreamento de lagos e reservatórios de captação, recuperando sua capacidade de armazenamento.

Águas Subterrâneas


Quase metade dos municípios paulistas é abastecida por águas subterrâneas. É o caso de Jales, Fernandópolis, Novo Horizonte, Ribeirão Preto, Araraquara, São José do Rio Preto, etc.

O Departamento de Águas e Energia Elétrica iniciou, de forma pioneira no Brasil, suas pesquisas em águas subterrâneas em 1972 desenvolvendo uma série de estudos para avaliação da quantidade e qualidade de água existente no subsolo do Estado. Até então não havia levantamentos de informações hidrogeológicas que permitissem a exploração racional e econômica dos recursos naturais. Não havia coordenação técnica e disciplina nas perfurações, o que causava má utilização de recursos públicos e privados.

Para se fazer um diagnóstico e mapeamento hidrogeológico no Estado de São Paulo, o DAEE contratou uma empresa de consultoria internacional para formar uma equipe especializada em águas subterrâneas. O trabalho envolveu mapeamento hidrogeológico do Estado, cadastramento dos poços já existentes, sondagens geofísicas, estudos hidroquímicos e hidráulicos dos lençóis freáticos e perfuração de poços experimentais, além da elaboração de projetos e especificações técnicas adequadas à exploração da água subterrânea.

Com esse trabalho foi possível identificar um dos mais importantes mananciais subterrâneos de São Paulo - o aqüífero Guarani - localizado a mil metros de profundidade. Sua exploração possibilitou o desenvolvimento de tecnologia nacional especializada para a perfuração de poços e serviços complementares na captação de água em grande volume. 
 
A avançada tecnologia permitiu a perfuração dos primeiros poços a atingir o aqüífero Guarani, nas cidades de Presidente Prudente e São José do Rio Preto, com vazões de até 500 mil litros de água por hora.

Desde então, o DAEE já projetou e perfurou mais de 500 poços com até 1.800 metros de profundidade, que atendem, com qualidade e quantidade, as necessidades de centenas de municípios do Interior. A experiência adquirida forneceu importantes subsídios à elaboração da Lei de Águas Subterrâneas do Estado e do Plano Estadual de Recursos Hídricos.

O DAEE auxilia os municípios com serviços autônomos de água e esgoto elaborando avaliações hidrogeológicas e projetos de poços tubulares profundos, além de repassar recursos para perfuração de poços e equipamentos de bombeamento.

Máquinas Pesadas


O DAEE mantém um parque de máquinas pesadas e veículos de apoio com mais de 200 unidades, composto por drag-lines, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras, tratores de lâmina, retroescavadeiras, motoniveladoras, comboios, carretas e caminhões basculantes.

Esses equipamentos são utilizados, por meio de parcerias entre as municipalidades e o DAEE, na execução de serviços e obras relacionados a recursos hídricos, tais como:
  • Limpeza, desassoreamento, retificação e canalização de rios e córregos;
  • Conservação e proteção de margens de cursos d'água;
  • Desassoreamento de lagos e reservatórios;
  • Construção de diques e barragens;
  • Controle de erosão em zonas urbanas e estradas vicinais;
  • Implantação de galerias de águas pluviais;
  • Construção de adutoras, redes de água e esgoto, emissários e lagoas de tratamento de esgoto.

Através de suas 13 (treze) Unidades de Serviços e Obras, as Diretorias de Bacias do DAEE estabelecem suas programações de atendimento aos municípios com máquinas pesadas e caminhões basculantes. Esse serviço tem viabilizado a execução de obras, com a redução dos custos e uma distribuição dos dispêndios ao longo da realização, mais flexível e favorável às Prefeituras.
 
DIVULGAÇÃO: 
ENGEFROM ENGENHARIA - Escritório técnico de engenharia civil, urbana, saneamento, transportes.
Engº José Antonio S. Gonçalves .'.

 
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segunda-feira, 2 de julho de 2018

Química computacional descobre material superduro. Tecnologia e Inovação

Química computacional descobre material superduro

Tecnologia e Inovação





Estrutura cristalina do novo material, que pode ser sintetizado a temperatura ambiente. 
[Imagem: Alexander G. Kvashnin et al. - 10.1021/acs.jpclett.8b01262]











Diamante e pobedit

Químicos da Rússia e da China descobriram um novo material superduro que promete desbancar o material usado há quase um século em ferramentas de corte, usinagem, perfuração de poços de petróleo e várias outras aplicações.

O boreto de tungstênio (WB5) que eles descobriram supera o amplamente usado "pobedit", um material compósito de carboneto de tungstênio e cobalto misturado com diamantes artificiais.

As substâncias superduras têm uma ampla gama de aplicações, abrangendo a perfuração de poços, a construção de máquinas, a usinagem de metais, a cirurgia e muitos outros.

O material mais duro conhecido, o diamante, é um luxo inacessível em muitas dessas aplicações, e seu concorrente distante, o pobedit, tem reinado sem desafiantes há pelo menos 80 anos - pobedit é um termo russo para "vencedor, insuperável".

WB5
A composição quase imbatível do pobedit não resistiu ao ataque de simuladores computacionais, que usam algoritmos evolucionários para prever como moléculas podem se rearranjar em materiais nunca antes sintetizados de forma a obter as características desejadas.

Alexander Kvashnin e seus colegas usaram o algoritmo evolutivo USPEX para prever a composição do novo material, o WB5 (tungstênio e boro), que pode ser sintetizado em pressão ambiente e bate o pobedit nos dois parâmetros mais essenciais - dureza (50% maior) e tenacidade à fratura (20% menor).

"O sistema de tungstênio-boro tem sido objeto de uma série de estudos experimentais e teóricos, e é surpreendente que esse composto não tenha sido descoberto até agora," disse Kvashnin.

O algoritmo USPEX é usado por milhares de pesquisadores ao redor do mundo. [Imagem: Uspex/Oganov Lab]

USPEX

USPEX é uma sigla em inglês para "Preditor Universal de Estruturas: Xtalografia Evolucionária" - na verdade é uma sigla um tanto forçada, já que "uspekh" em russo significa "sucesso" - devido à alta taxa de sucesso e muitos resultados úteis produzidos por este método.

Esse simulador foi criado no laboratório do professor Artem Oganov, do Instituto de Física e Tecnologia de Moscou, em 2004, e deve seu sucesso à sua capacidade de resolver o problema central da química dos cristais, levando a uma grande capacidade de previsão da estrutura cristalina dos materiais.

Colocado à disposição da comunidade científica, esse simulador hoje é usado por mais de 4.000 pesquisadores em todo o mundo.

FONTE: ENGENHARIA COMPARTILHADA - FALCÃO BAUER

DIVULGAÇÃO: ENGEFROM ENGENHARIA - Escritório de prestação de serviços em engenharia civil, engenharia urbana, geotecnologias, projetos, tecnologias. 
Engº José Antonio S. Gonçalves .'.


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