sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

CONTAMINAÇÃO DO SOLO ATRAVÉS DO VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEL POSTO GASOLINA - HIDROPLAN














Publicado em 25/01/2016 por Everton de Oliveira | Deixe um comentário

60.000 novas áreas contaminadas no Estado de São Paulo




 




60.000 áreas podem estar contaminadas e não estar cadastradas na CETESB. Hoje o cadastro indica a existência de aproximadamente 4.800 áreas contaminadas. As indústrias e atividades do Estado de São Paulo que possuem licença ambiental deverão se submeter a uma avaliação ambiental do solo e água subterrânea. Uma pequena parcela já foi investigada.




 




Durante os trabalhos na indústria,
acidentes podem acontecer, ainda que em dimensões aparentemente
pequenas, fazendo com que produtos atinjam o solo, podendo gerar
contaminações.





 




Áreas Contaminadas CETESB




 




 




É esse universo de contaminações potenciais que está em foco pela CETESB.




 




As avaliações ambientais já ocorrem, mas a
concentração de exigências de avaliações pela CETESB se iniciará em
breve com a publicação de 
uma nova Decisão de Diretoria e é preciso estar preparado para saber como comprar esse serviço com segurança, evitando gastos e obtendo o máximo de cada real investido.


 


Esse futuro imediato apresenta-se como
extensão natural da fiscalização sobre áreas contaminadas da Agência
Ambiental do Estado de São Paulo, CETESB.



 




Mesmo se sua indústria não está
localizada no Estado de São Paulo, ela também deverá ser avaliada num
futuro próximo, pois as agências dos vários estados conversam entre si e
seguem orientações comuns, muitas vezes baseadas em experiência internacional.



 


É o caso da FEAM de Minas Gerais, INEA do Rio de Janeiro, FEPAM do Rio Grande do Sul, INEMA da Bahia, IEMA do Espírito Santo, IAP do Paraná, apenas para citarmos algumas delas.  


 


O foco da CETESB volta-se para as indústrias depois de ter se mantido por muito tempo preferencialmente nos postos de combustível. O Brasil possui em torno de 40.500 postos, 16.100 na região Sudeste, sendo 9 mil no Estado de São Paulo, como mostram os dados da Agência Nacional de Petróleo e Gás.




 




 




Distribuição de Postos de Combustível por Região do Brasil - ANP




 




 




Essa concentração de trabalhos de avaliação de áreas contaminadas em postos se evidencia nos dados publicados pela CETESB.




 




 






 Vazamento e explosão de garagem de edifício
 




 




Os postos de combustível contaminados
correspondem a 40% dos postos do Estado de São Paulo. Admitindo que essa
proporção se mantenha em relação às demais áreas licenciadas pela
CETESB, 60.000 novas áreas contaminadas estão esperando para serem descobertas





 




 




60.000 novas áreas contaminadas no Estado de São Paulo




 














Blog Era da Água: leia e compartilhe!
 




 




TAMANHOS E TIPOS DE PROBLEMAS




 




Problemas ambientais com solo e água subterrânea, as chamadas áreas contaminadas, podem ter dimensões e gastos variados.




Desde pequenas manchas no solo, sem consequências importantes e com gasto relativamente baixo.




 




 




Solo com mancha de óleo

Manchas no solo: possibilidade de contaminação
 




 




Até acidentes significativos, com contaminações significativas, como um acidente com transbordamento de produtos químicos. 




 




 






Animação de acidente e infiltração no solo
 




 




Os problemas ambientais que podem
decorrer destes acidentes que envolvem solo e água subterrânea são de
dois tipos: emergenciais e/ou de risco toxicológico.





 




 







Risco Emergencial




 




 




Avaliação de Risco Hidroplan

Risco Toxicológico
 




 




Os exemplos de riscos emergenciais são,
em geral, visualmente impactantes e portanto facilmente compreensíveis.
Mas para existirem, contaminações não necessitam de acidentes
espetaculares. Vazamentos de algumas gotas durante longo tempo geram
contaminações expressivas e que geralmente demandam um alto investimento





 




Já os exemplos de riscos toxicológicos
não são facilmente visualizáveis, porém não são menos importantes. Para
ilustração do risco toxicológico, pense em alguém que beba água
contaminada por chumbo durante um bom período da sua vida. Os níveis de
chumbo no sangue elevam-se continuamente e alterações na saúde começam a aparecer.





 




Ou ainda riscos devidos a compostos que podem entrar no organismo pelas vias respiratórias, como o benzeno, composto concerígeno presente na gasolina. Residências ou garagens vizinhas a locais onde houve um vazamento que atingiu o lençol freático podem estar expostos.




 




Riscos toxicológicos podem e geralmente
são causados por concentrações muito baixas, mesmo imperceptíveis aos
nossos órgãos sensoriais. Embora não consigamos sentir alterações no
sabor, no odor, ou mesmo alterações no contato com nossa pele, estes
compostos podem causar risco à nossa saúde.





 




No vídeo abaixo, faço uma dramatização para que ajudar na compreensão
da dimensão das concentrações de interesse ambiental, ao concluir que
mesmo bebendo um copo d´água com concentrações no limite de
potabilidade, ou seja, água potável, ainda podemos estar ingerindo uma
quantidade gigantesca de moléculas de contaminante. 





 






Concentração baixa, risco assim mesmo
 




 




Muitos compostos de interesse ambiental,
que são aqueles que podem oferecer riscos à saúde humana ou animais e
plantas, tem suas concentrações máximas reguladas e em valores muito
baixos, da ordem de partes por bilhão. São concentrações difíceis de
serem mensuradas e requerem procedimentos específicos para sua coleta e para sua análise.





 




No Estado de São Paulo somente empresas certificadas podem realizar amostragem de solo e água subterrânea. E somente laboratórios acreditados podem
realizar análises químicas dos compostos de interesse ambiental. Esses
procedimentos visam garantir a qualidade dos resultados. Relatórios de
avaliação sem esses requisitos não são aceitos pela CETESB.





 




Para que o dinheiro investido em avaliação possa valer cada centavo, é preciso que o consultor conheça profundamente o comportamento de contaminantes no meio ambiente subterrâneo e que você tenha algum conhecimento, como os apresentados nesses meus posts.




 




 




SAIBA ONDE ESTÃO OS CONTAMINANTES E ECONOMIZE DINHEIRO




 




Mancha em solo pode corresponder a uma
possível contaminação de solo. Para sua avaliação isso vai demandar
amostragens específicas para solo e análises químicas também específicas
para solo.





 




Essa mancha em solo pode sugerir que o
contaminante potencial tenha sido lixiviado e levado para a água
subterrânea (lençol freático), exigindo a instalação de alguns poços de monitoramento, coleta específica para água subterrânea e análises químicas específicas para água subterrânea.





 




 




Poço de monitoramento no litoral

Poço de monitoramento no litoral 2
Poços de monitoramento instalados 




 




 




Existe uma gama muito grande de
contaminantes potenciais, cujas propriedades físicas e químicas de cada
um em particular irão caracterizá-los como contaminantes de solo ou contaminantes de água.





 




Conhecendo-se de antemão essas propriedades, evita-se o gasto de dinheiro em amostragens e análises químicas desnecessárias, pois contaminantes típicos de solo em geral não se encontram na água subterrânea. E vice-versa.




 




É muito comum trabalhos de avaliação que
coletam indiscriminadamente solo e água subterrânea e analisam a lista
completa de compostos disponível no laboratório, nesse caso se está
literalmente enterrando dinheiro.





 




 




NÃO ENTERRE SEU DINHEIRO, FALE COM A HIDROPLAN


 




 




Essa distinção é melhor compreendida ao
se observar como um contaminante líquido se comporta ao atingir o solo e
por ele se infiltrar.





 




Incialmente pode-se ver uma situação mostrando o solo e água subterrânea abaixo de um posto de combustível fictício.  




 







Lençol freático, nível d´água, aquífero
 




 




Os produtos que se infiltram no solo
podem ser classificados em miscíveis (solubilizam-se completa ou
parcialmente em água) e imiscíveis (não se solubilizam ou solubilizam-se
em concentrações muito baixas. 





 




Os compostos imiscíveis
(ou fracamente miscíveis, como a maioria dos líquidos) podem ser
divididos em mais ou menos densos do que a água. Os menos densos são
conhecidos como LNAPLs (do inglês Light Non Aqueous Phase Liquids) e DNAPLs (Dense Non Aqueous Phase Liquids). 





 




 






ELNÉPOU, DINÉPOU
 




 




LNAPL 




 




O vazamento ilustrado abaixo é bem
didático, mostrando um exemplo que pode ser extrapolado para várias
outras situações. Diferente do aqui mostrado, mesmo vazamentos menores e
prolongados, como uma tubulação furada, um tanque gotejando, válvulas
merejando, seguem o esquema apresentado neste exemplo. Aqui o líquido
que se infiltra no solo é um LNAPL, menos denso do que a água, e acumula-se sobre o lençol freático. 





 




 






LNAPL acumula-se sobre o lençol freático
 




 




A maioria absoluta dos LNAPLs é formada
pelos derivados de petróleo, particularmente os combustíveis
automotivos, como a gasolina e o diesel. 
E
por serem menos densos do que a água, tendem a gerar contaminações mais
rasas. Além disso, estes produtos distribuem-se de acordo com as
concentrações de populações, grandes centros urbanos possuem mais postos de combustível do que áreas rurais





 




Essa proximidade potencializa o risco
quando ocorrem vazamentos, como exemplifiquei com a explosão da garem do
edifício no vídeo acima. Isso explica a CETESB ter focado seus
trabalhos inicialmente nos postos de combustível. Isto também ocorreu em
outros paises, como nos EUA.





 




Para quem tem maior interesse, a API - American Petroleum Institute disponibiliza um guia interativo interessante. 




 




 




DNAPL




 




No nosso posto de combustível fictício, não somente LNAPLs eram distribuidos. Nele encontrava-se também um armazenamento de DNAPL, mais denso do que a água, cujo vazamento está ilustrado abaixo.




 




 






DNAPL acumula-se em maiores profundidades
 




 








Os DNAPLs são ambientalmente conhecidos como grandes vilões de áreas contaminadas,
por infiltrarem-se a grandes profundidades, somente acumulando-se em
superfícies impermeáveis como argilas, rocha não fraturada etc.
Profundidade é custo. E a relação do custo com a profundidade não é
linear, é exponencial.

 
Uma avaliação duas vezes mais profunda não custa somente duas vezes mais, custa cinco ou mais vezes.
Acrescente a dificuldade de interpretação de dados mais profundos,
manutenção de poços e outras coisas e o valor claramente justifica a
fama de vilões dos DNAPLs. 

 




Os DNAPLs mais comuns são os solventes organoclorados, muito utilizados como desengraxantes. Lavanderias a seco possuem esse nome por lavar roupas sem água, mas utilizam percoloroetileno (PCE), um DNAPL.  




 




 




 




FASE LIVRE




 




Fase livre no amostrador



Os acúmulos tanto de LNAPL (mais raso)
quanto de DNAPL (mais profundo), fluem para o interior dos poços de
monitoramento, podendo ser observados ao ser amostrada a água do
interior do poço. A fase livre pode fluir e provocar sérios riscos de
explosão e incêndio.

 
 
Ao fluir, ela pode atingir utilidades
subterrâneas das proximidades do local de origem do vazamento, como
tubulações de esgoto, de telefonia, da rede elétrica, garagens de
edifícios, poços rasos em residências próximas e muitos outros
exemplos. 

 




Essa fase livre somente é assim considerada
se ela for encontrada no interior do poço, pois a sua característica de
mobilidade somente assim fica demonstrada. Para isso é necessária a
instalação de vários poços para a determinação da sua existência e
extensão lateral e vertical. 





 




A existência de fase livre caracteriza risco emergencial e
medidas emergenciais devem ser tomadas. Ações e investimento imediato
são requeridos. A principal ação vai consistir na instalação de poços de
bombeamento para a retirada do produto. 





 




 






Fase livre: ação emergencial
 




 




FASE RESIDUAL




 




Ao infiltrar-se no solo, os líquidos imiscíveis vão deixando seu rastro de gotas não conectadas entre si, chamadas de fase residual.
A ideia é bem simples, imagine o seguinte experimento. Coloque uma
quantidade de óleo boa numa esponja de lavar louças. Aguarde até que o
óleo escorra. É fácil admitir que muitas gotas de óleo permanecem na
esponja. Mesmo que elas seja espremida, ainda assim algumas pequenas
gotas permanecerão.





 




Com o solo é a mesma coisa. Ao se
infiltrar, o líquido imiscível deixa gotas para trás. Como o solo não
pode ser "espremido" como uma esponja de lavar louças, a quantidade que
fica retida é muito grande, aproximadamente 20% dos poros do solo por
onde o líquido passa. A fase residual é uma fonte de contaminação muito importante





 




 






Gotas deixadas para trás contaminam muito
 




 




A fase residual representa uma fonte de
contaminação por permitir que, lentamente, moléculas se dissolvam e
gerem plumas de contaminação. 





 




Esta lenta dissolução pode durar dezenas
de anos. Ou mesmo até centenas de anos. Sua correta avaliação e sua
posterior remediação são tarefas que exigem uma excelente compreensão do
comportamento dos contaminantes. Além de experiência prática de muitos
anos. 





 




Uma economia signifcativa de recursos
deve ser conseguida através de uma interpretação realizada com calma e
com sabedoria. Neste caso, competência e experiência são mais valiosos
do que a quantidade de amostras e de análises químicas.





 




PLUMAS DE CONTAMINAÇÃO




 




Ao se diluir, a contaminação é
transportada pelo fluxo natural da água subterrânea, gerando as
denominadas plumas de contaminação. 





 




Esta nomenclatura teve origem na poluição
atmosférica gerada por chaminés. Estas liberavam fumaça a uma boa
altura. Essa fumaça era levada pelos ventos, dispersando-se à medida que
se distanciava do ponto de lançamento. O desenho desta fumaça lembra
uma pena longa, uma pluma.





 




Por associação a este tipo de poluição
que já era mais conhecido por sua facilidade de reconhecimento visual,
as contaminações de água subterrânea ganharam também o nome de pluma de
contaminação. 





 




 




Plumas de fumaça no ar

Pluma de poluição atmosférica
 




Plumas de contaminação de águas
subterrâneas são um dano a um bem a proteger, no caso, as águas
subterrâneas. Por serem transportadas pelo fluxo da água subterrânea, podem ultrapassar os limites da propriedade onde se originou e atingir receptores potenciais localizados nos arredores.





 






Plumas de contaminação em água subterrânea
 



 



Pluma atinge poço vizinho
 




 




Importante lembrar aqui que não existe lei para potabilidade de água subterrânea. Existe a Portaria 2.914/2011, que trata de potabilidade de água em geral. Afinal água é água. 




 




Com isso quero dizer que  as águas
subterrâneas podem não ser naturalmente potáveis, pois elas podem
incorporar solutos originados do meio poroso mineral pelo qual ela
percola. No caso de haver uma contaminação externa que se confunda com
solutos naturais, será obrigação do responsável pela contaminação provar
o que é de origem natural e o que é externo. 





 




Plumas de contaminão precisam ser
completamente determinadas tanto na sua extensão lateral e longitudinal,
quanto em profundidade. Isso significa alguns passos na instalação de
poços de monitoramento, coleta e análise química. 





 




Quanto mais profunda e extensa for a pluma, tão maior será o investimento e o tempo necessários para o seu cuidado



 
VAPORES E RISCO DE INALAÇÃO




 




A partir das fases residual e da fase
livre que se encontram na parte mais rasa do solo, onde os poros estão
preenchidos preferncialmente por ar, compostos voláteis tendem a se
evaporar e gerar um acúmulo de gases que podem migrar para a superfície,
quer seja ela uma área aberta como um parque, quer seja uma área
fechada, como uma residência ou garagem de edifício. 





 






Vapores provenientes da fase livre
 
 
 



Vapores provenientes da pluma de contaminação
 
 
 
Os vapores provenientes da
contaminação subterrânea são a principal fonte causadora de risco
toxicológico, uma vez que a respiração é um ato contínuo e a inalação
torna-se incontornável. Em comparação, água contaminada pode ser mais
facilmente contornável pois podemos evitar o contato com nosso corpo e
também não bebê-la. 

 
 
Sob lajes e pavimentos existe a
possibilidade de um acúmulo ainda maior, pois representam uma camada de
menor permeabilidade. Entretanto os gases infiltram-se não somente por
rachaduras como também pelo próprio concreto, madeira e outros
materiais. 

 
 
Avaliação de sua extensão necessita
a instalação de poços de vapores, coleta e análise química específica.
São técnicas que exigem muito cuidado e experiência, além de
equipamentos dedicados. Sim, valores elevados para investigação. 

 
 

COMPOSTOS RETIDOS NO SOLO




 




Há compostos que não se diluem
facilmente em água, apresentam solubilidade baixa e tendem a ficar
presos por forças elétricas nas partículas formadoras do solo. São
conhecidos como compostos hidrofóbicos, por não gostarem de água. 





 




Estes compostos, que não devem
ser confundidos com a fase residual, que se refere a gotas não
conectadas, formam uma fase distinta, denominada fase adsorvida.
Interessante ressaltar que a presença destes compostos muitas vezes não
causam riscos por inalação ou por uso de água subterrânea. Por não
serem compostos voláteis e apresentarem solubilidade desprezível, na
maioria dos casos eles não são detectados no vapor ou na água
subterrânea. São contaminantes típicos de solo




 
 



Preso no solo: contaminantes de contato
 
 
Contaminantes de solo requerem
avaliação específica. Por não se moverem, não formam plumas. Necessitam
ser avaliados próximos aos locais mais prováveis onde entraram no meio ambiente subterrâneo

 
Outro ponto importante a se
considerar é que solo contaminado na sua situação original diferencia-se
de solo contaminado que foi removido e empilhado, por exempo. Uma vez
retirado do seu local original, o solo contaminado fica submetido à
legislação de resíduos, já bem desenvolvida e severa. 

 
 

FINALMENTES




 




Com a chegada na nova Decisão de Diretoria da CETESB, que vinha sendo esperada, por eslcarecer e, de certa forma, regulamentar partes da Lei de Áreas Contaminadas,
de 2009, muitas áreas que ainda não havia sido avaliadas terão que
passar por avaliação. Espera-se uma mudança importante nas estatísticas
de áreas contaminadas no Estado de São Paulo. E por extensão também nos
demais estados.





 




Além disso, algumas pontos da
Lei que necessitavam ser esclarecidos, como a retirada de massa de
contaminante mesmo após a eliminação de riscos toxicológicos, por
exemplo, deverão provocar a revisão de decisões tomadas em áreas onde a
avaliação, e mesmo a remediação, já tenha sido realizada. 





 




Entender melhor onde estão os contaminantes vai ajudar na economia de recursos diante das novas regras. 




 



 

 

Publicado em 25/01/2016 por Everton de Oliveira
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